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Possivelmente já vos aconteceu a meio da noite, após uma indigestão, tentarem pegar olho e nada mais vos colar a pestana. Ao contrário dos outros dias, para as horas em questão, estou bastante bem disposto e desperto - caso contrário não estaria a escrever às seis da matina. Por ventura estes rituais internos são um bom despertador. Poderei ponderar comer quilos de cerejas em vez de protestar durante quase uma hora enquanto carrego no botão snooze do telemóvel, adiando o inevitável desfecho: fosgasse vai ter mesmo de ser (talvez mais vezes na versão ordinária).Agora consigo assistir calmamente ao crescente e ruidoso tráfego rodoviário e aéreo, acompanhado de um prazeroso chavascal de um vizinho (ou não), bastante educado, após perder um autocarro. Curioso, quando reclamo no campismo do ruído natural da alvorada, principalmente das belas rolas e cucus, e talvez de uma mão cheia de outros estridentes seres vivos, mas em casa nem me apercebo que a nossa alvorada é muito mais ruidosa (sim,
Era uma jovem bela e imaculada... Cantava em belos filmes infanto-juvenis, Encantava qualquer inocente petiz, Longe de qualquer ideia depravada. Ai quem a mandou "crescer"... Tadinha, acabou por se perder. Era uma gordinha anafada... Esbelta para o género animal, Ainda sem sonhar com a fama comercial, Mascote de doçura desmesurada. Ai quem a mandou vestir-se assim... InCONTINENTE a querer mais pilim! FUSÃAAAAAAAAOOOOOOOOOO!!!!!! (CABUM....) 23h Amesterdão... Um hipópotamo (?!) passeia numa passerelle... mala channel na mão perante o ohar chocado de milhares de crianças digitalizadas pela brigada da nova empresa MTinCOnTinenteV Lda... No seu corpo uma espécie de maillot repuxando-lhe a fatia entremeada da pachachótama ( Hippos Montana , .sp) e com um ar esgazeado qual prustiputa do reino animal, saca de um enorme charro de folhas de uma qualquer árvore não identificada (causando a loucura especulativa do Correio do Chavascal, ou do Púdico) e acende! Uma chuva d
Zé Brito um exímio cozinheiro vivia na sua bela localidade à beira da estrada onde famintos camionistas e mulheres da vida repousavam do trabalho. Aconchegando-se no pacato estabelecimento de restauração lowcost "Reggae Elfa"- mais conhecido pelo parônimo Regueifa numa conjugação de música jamaicana com um rabo élfico. Os menus eram servidos pela mais esbelta, formosa e voluptuososa garçonete, Joli. Nome alvo fácil dos piropos esfomeados. Joli, filha do dono, era uma jovem mulher, alta, elegante, de olhos claros - como o azul da rolloute dos gelados, cabelos ruivos - dos verdadeiros, poderes élficos, culta e bastante higiénica. Élfica por resistir imortalmente aos assédios carnais. Culta por saber mais de mecânica e futebol do que todos os profissionais do reboque. Higiénica por nunca ter tocado em nenhum camafeu oleoso apesar do seu rabo precisar de lubrificação constante. A dinâmica do restaurante tinha direção assistida e, em situações de pré-conflito, os travões
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Smell like Jantarada's Cheese