Esticando pela noite FóR(i)a (para rimar com memória)

Sinto o húmido aviso...
Espesso e leitoso.
Sinto-o quente, explosivo...
Suave e cremoso!

Áspero, bem rugoso...
Badalhoco e grandito.
Enrubesce no desgosto...
De se entusiasmar sem pito.

Playboy na lembrança...
Uma revista fenomenal!
Numa gaita sem esperança,
A punheta é imortal!

Comentários

Chas. disse…
Assim sim... quem é que comanda aqui? EU é que pedi!! ;)
Steïn disse…
Verifica-se que o autor se encontra sem validade literária e reduzido a esgalhar a sua árvore de fruto.
Venho assim por este meio pedir que o autor faça mais destas porque dão textos bem preciosos.
Anónimo disse…
LOOL Eh pá, como é possível este senhor escrever coisas destas, cada uma mais hilariante, javarda e sem qualquer validade literária que a anterior??

Pois é pois é pois é pois é!
R.B. NorTør disse…
Verifica-se de facto e concretamente uma total ausência de validade literária, que entusiasma o mais trombudo dos leitores.

Como é apanágio do autor, este texto mais uma vez produz aquela reacção particular e muito validativa do texto que é a de rebolar de tanto rir...

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