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A mostrar mensagens de novembro, 2007

Natalidades... tipo tosta!

Sentou-se na poltrona e acendeu o cachimbo. A núvem aromática espalhou-se pela sala aquecida naquela noite de Novembro... Saltou do autocarro e atravessou a estrada em direcção ao shopping. Uma núvem de dióxido de carbono espalhou-se pela avenida naquela noite de Novembro. Pegou na tenaz próxima de si e ajeitou o madeiro no lume. As noites estavam frias e nada como o conforto da lareira para aquecer aqueles momentos de ócio aos quais se dedicava antes do jantar. Agarrou o manípulo e abriu a porta do centro comercial. As noites estavam gélidas, mas porra! Ter que gramar com o aquecimento do shopping só porque a mulher lhe disse para trazer o jantar. Estava quase a fechar os olhos quando uma carícia no rosto o despertou. Olhou e viu a sua mulher em lingerie vermelha. Ela aproximou-se sentou-se ao seu colo e disse docemente: - Acho que te vou dar uma prenda de Natal com um mÊs de antecedência... E sorrindo desapertou-lhe as calças... Estava perdido nestes pensamentos quando um esbarrar vi

Realidades... oh, bosta!!

Ajeitou os pensos do capachinho enquanto dava baforadas no seu charuto fumegante... Desceu à cozinha da sua vivenda com vista para o mar, e ao passar pela menina Bebiana, a sua empregada de 22 anos e corpo de modelo, deu-lhe uma forte palmadinha nas nádegas, dizendo “Que noite esta!”. “Cabrão do velho”, pensou Bebiana. Escarrou violentamente para o penico a sua especturação matinal, enquanto coçava delicadamente o seu rabo peludo e postulento... Fugiu para o quintal enquanto a sua mulher corria atrás de si, em robe, com uma lingerie que até se poderia considerar sexy, mas não num corpo de uma mulher de 137.8 quilos. “Porra, mais uma noite!”, pensou correndo atrás do autocarro da carris. Entrou no seu topo de gama novinho, e escolheu qual dos seus cartões de crédito, com avultados plafons cobertos, ia usar. “Hum, este deve chegar para a Madame Viviane!” Por entre o magote de gente do autocarro, tirou a carteira rota e contou os trocos “20 euros e meio... deve dar para meia hora com a Ge

Harry Putta em Gaita em Brasa

No capitulo anterior: " Estendeu as mãos, elas agarraram e começaram a voar. Lá em baixo a vila desaparecia... à sua volta, orgias molhadas e relampejantes multiplicavam-se... até que ele apagou... Acordou deitado num espaço branco-acinzentado, com textura a nuvens. Estava nu e tudo era um imenso vazio, sem portas nem janelas. - “Onde estarei eu?!” - És nosso prisioneiro, fofinho... Em breve terás uma visita... - ecoaram as paredes. - Um visita?! Quem? É ela, não é?! - perguntou ele em pânico. - Ela não! Nós! " Harry começou a sentir um calor intenso... que vinha de dentro... Contorceu -se como estivesse a sentir prazer... um prazer diferente... (diferente das habituais piveas matinais) O estado febril aumentou o fluxo sanguíneo provocando-lhe uma erecção gigante, de tal ordem que duplicou os 16 cm da média e a glande ganhou uma textura diferente, semelhante ao "Cogumelo-falale", muito usado nas fantasias eróticas de jovens biólogos. Harry estava completamen