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A mostrar mensagens de abril, 2008

Poesia Peiduplicada - Um Sonho Desinspirado

Se puxas pela cabeça (a de cima, não sejas tonho) e não há ideia que apareça nem em rasgo, nem em sonho... Faz como eu, vais à e-P.E.N.A. onde há escritos quanto baste escolhes um, duma centena e aplicas-lhe um cópi-páste! Começa então o desprimor do triste texto original; "-Fora talento! Xô pudor!" Quando é p'ra pôr na Penal... Não te rales com a métrica, o qu'interessa é rimar! Força a rima, esquece a estética p'ra isso estou-me a cagar! Inventa algo bem javardo, misto de escarro e cagalhão, poesia delicada como um cardo só no olho cria arranhão! Sentadinho (na retrete) fechas a peça, com um floreio de mão: "Texto novo, diverte-te!" "Lamento... isto é cura para obstipação!"

Nalgatorius, o Erectus (V - o regresso do mito)

Três anos passaram desde o episódio que alcunhou Nalgatorius. A criança sonhadora de 13 anos é agora um adolescente.... muito mais batido e experiente! ( leiam a história toda desde início em: http://penal.com-palavras.com/labels/Nalgatorius.html ) Apesar da imagem, ridicularizada entre colegas, deixada na sala de aula três anos antes, Erectus é famoso entre os professores, principalmente os do sexo feminino (e alguns indecisos), que vêm nele um potencial sex-symbol. A professora de Ciências da Natureza contou às suas colegas que não conseguiu dormir tranquilamente durante uns dias. Consta que tinha sonhos eróticos sempre que se lembrava do instrumento fálico do seu aluno, e do seu tamanho... As colegas de turma nunca conseguíram desfazer-se da imagem perversa, afastando-se dele para evitar estereótipos. Seus colegas gozavam por inveja... Nenhum era tão sobre-dotado e escarnecer desviava a atenção das miúdas. Típico de putos... Nalgatorius não se importava, conseguía ultrapassar essas...