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A mostrar mensagens de junho, 2005

Sergay o desengordurador de cricas

A noite erótica de Sergay estava longe de terminar. Depois do sexo anal com Gésica, decidiu aventurar-se numa dupla penetração. Meteu um cinto com um Strapon e atracou de novo por trás, com o dedo mindinho do pé estimulou o clítoris da sua parceira. Gésica nunca tinha conseguido chegar a uma incontrolável sessão seguida de orgasmos múltiplos, chamado de eco orgâsmico múltiplo. O dedo de Sergay estimulava a desenvolvida película de carne erecta de sua amante até se virar para ela, desatracando imediatamente. - Que é esta merda?! Tens a crica toda porca! Toda engordurada. Não a sabes lavar, sua porca?! – perguntou Sergay algo perturbado enquanto olhava de perto para o clitóris. - … Estava a ser tão bom! Que foi agora? – respondeu ela ainda a tentar entrar na realidade. - Ainda perguntas o que foi? Tens a entremeada clitoriana toda mal lavada… não a lavas há quanto tempo? - Não tenho culpa que o meu cão me acorde lambendo a serapilheira. Mas descansa que está mais limpo que o teu nabo ch

Violência na praia

Estava um sábado solarengo de primavera, o tipo de dia por que qualquer português anseia depois de meses e meses de um Inverno cinzento e exaustivo, para se deleitar com uma boa tarde de praia. Milhares de pessoas aproveitavam ao máximo essa pequena amostra do que muitos gostariam, mas apenas alguns teriam um par de meses mais tarde nas férias de verão. Mas algo se preparava para estragar essa tranquilidade. Ao início poucos, com o passar do tempo muitos mais, indivíduos de aparência estranha começaram a aglomerar-se de forma suspeita em locais estratégicos da praia. O seu aspecto bastante contrastante devia-se às suas roupas estranhas, envoltas numa escuridão sombria. Aos poucos começaram a atacar os incautos veraneantes. - Ai filho, que rabinho tão bom!! Papava-te todo!! – atacou uma personagem de bigode um surfista bronzeado - Com essa camisinha até te dava três ou quatro andares novos esta noite lindinho – lançou um tipo de cabelo ruivo em cuecas de cabedal fio

Jorro, o herói de todas as pachachas

Era apenas mais um dia e Diego, o alter-ego do nosso herói, descansava enquanto o chefe Gina, capitão da guarda de Francesco Pichota, se deliciava a olhar para as coxas nuas de Diego. Diego engolia em seco enquanto apanhava mais uma estocada do Chefe Gina, tudo para que seu disfarce de Jorro, o empalador de crica não fosse descoberto. - Sabes que te digo, este negócio de vender pintelheira das aldeãs para as meninas ricas da Europa fazerem as suas carpetes está mal. Acho que alguém ainda irá sair magoado. – disse o chefe Gina com um sotaque de um pais mais abaixo nas Américas. - Talvez alguém possa parar o Francesco Pichota, talvez aquele galante Jorro venha salvar-nos e impedir que todas as passarinhas fiquem carecas. - Não sabia que isso te interessava – disse Gina meio desconfiado – Talvez não sejas tão panilas como o Ganryubigu afinal. - Ups – Pensou Diego – Talvez seja melhor chupar-lhe o nabo um pouco mais para ele não desconfiar. E assim continuou a panascada mais um pouco até

A cana

Sentado à beira rio, esperando o sol de verão, Pirilau, sobrinho do senhor Batuma, estendia sua cana na esperança apanhar alguma coisa. Ainda era aprendiz na arte da cana, todos os dias de madrugada lá iam eles todos contentes, sentavam-se à beira do rio ainda a lua ia a meio. Seu tio fazia-lhe festinhas na cabeça para dar-lhe algum apoio… A arte de erguer a cana era uma tarefa que só um mestre como Batuma podia ensinar. - Pirilau, solta ai a tua cana com agilidade! Mostra o que és capaz de fazer com ela. – dizia ele muitas vezes em tom brincadeira. - Mas eu não tenho força para segurá-la! – o pobre rapaz não aguentava tais aventuras, era muito jovem – segure o tio por mim! - Ó puto, nem pareces meu sobrinho caralho. – disse Batuma demonstrando o apoio que sempre deu – até um maricas segura isso melhor que tu! O miúdo baixou os olhos e num acto de fúria fez voar a cana para dentro de água. - Que fizeste tu seu filho da puta, puto de um raio? – o velho em tom raiva solta um soco amigáve

Sissi VII - The Winds Of Doom Blow Again

Lost in the middle of New York, Ganryubigu thought to himself he should stop tampering with the evil of this world. That was until the Sikh cabdriver recalled him from his hill-billy stupor: " - Very well, sahib, we're right here, at Ground Zero!" Ganryubigu stood outside the cab, impressed by the negative energies that were flowing around him. " - There is... a lot of pain... in this place..." " - Of course it is, it's Ground Zero!" " - Ground... Zero?" " - Yes! World Trade Center! Airplanes! Big Ka-boom! What silly world are you living in?" " - I... I don't know, I..." Again came the painful memories of his exile in another realm, a desert of dreams, in which each step took him further and further away from Sissi, the Agonizing Harlot. " - Hey, sahib, the ride's seven dollars, I don't drive this thing for free you know?" " - Here, good man." Ganryubigu gave him a tenner he