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A mostrar mensagens de janeiro, 2005

Nalgatorius, o Erectus (II)

Por uns instantes tentou resistir a outro beijo mas sentiu-se presa à língua, como que um polvo a agarrasse e a estimulasse oralmente. Todo o seu corpo arrepiou-se de cima a baixo, os seios endureceram e precipitaram-se para a frente contra o peito de Nalgatorius, em resposta, o calor genital do parceiro encostou-se ao órgão dela, transbordando o suor para fora das roupas já aquecidas. Naquele clima de êxtase foram interrompidos pelo segurança do recreio. - Oh meninos, aqui não se podem comportar dessa forma! Lá fora há muito espaço para essas coisas. - Aconselhou ele, com um ar perverso. “Se fosse no meu tempo já estava a apalpar aquele papo todo”, pensou ele enquanto os via afastar em direcção ao portão de saída. Já fora da escola, no jardim a poucos metros da mesma, sentados no banco do jardim e mais acalmados Nalgatorius solta uma pergunta de dúvida: - Afinal o que queres de mim? Não percebi o que te levou a aproximar-te tão rapidamente… Eu sei o que quer

Sissi IV - Crime e Castigo

"Gwoooh!!!" "Ughuunn!!!" "Ghyarrrrhh!!!" O festival de urros e grunhidos decorria enquanto Sissi era, desta vez, brutalmente violada por um demónio lúbrico, com mais de 700 mil anos e igual número de caralhos. As golfadas de esporra juntavam-se ao sangue copiosamente derramado, enquanto os orifícios de Sissi eram arrasados pelo atrito abrasador daqueles membros incansáveis. Desta vez não havia prazer, nem sequer o vago eco de luxúria masoquista que experimentava cada vez que era sodomizada. Tudo descambou quando, após um mês de orgia intempestiva no Palácio do Rei, Sissi se proclamou Madonna das Meretrizes, Rainha das Putas, Sua Alteza Alcoviteira entre outros títulos de elevado pendor Nabiliárquico. Tal não passou despercebido às suas inimigas, a Cudessa de Rego e Dutesa de Metello. Juntas aliaram-se a um trio de bruxas milenares, encrostadas por uma abstinência pré-histórica e igualmente invejosas dos dotes amânticos de Sissi. A auto-intitulada

O SENHOR DOS ANAIS - A Irmandade da Anilha

Cap. 1 - Uma festa muito aguardada. Num buraco no Rabo vivia um Dilddit. Não era um buraco qualquer. Era um buraco no chão, numa terra chamada Fundo das Costas, que é como quem diz... NO RABO! Um Dilddit é um ser cuja tonalidade pode variar consoante o modelo... Perdão, consoante o local donde vem e os locais onde viveu, sendo que o único local onde ainda se podem encontrar é nas terras conhecidas como o Cheiro. Existem Dilddits dos mais variados tamanhos e, muito à semelhança das pessoas normais, dos mais variados feitios. Os Dilddits de Fundo das Costas (ou seja DO RABO!) tinham a particularidade de serem baixinhos e muito magros. Tinham também a particularidade de gostarem muito de se enfiarem nos muitos buracos que existiam em Fundo das Costas (ou seja... NO RABO), no entanto eram muito raros os casos em que dois Dilddits coabitavam o mesmo buraco. O mais abastado dos dilddits chamava-se Dildo Rabinhos e vivia num buraco ao lado do seu sobrinho Grosso Rabinhos. Em Fundo d

Sissi III OU Fist Of The Porn Star OU Hokulo No Gaiden Kenrabito

-Fuuuryaahhh!!! O punho ciclónico de Ganryubigu reduziu o tracto colo-rectal do seu antagonista a carne picada, enquanto uma labareda faíscante nos seus olhos cruéis denunciava o prazer supremo da vitória. -Hokulo Binben! Estilo Limpokuryu! O seu adversário olhava, aterrado, para a metade inferior do seu corpo, que agora se desfazia numa névoa sanguinolenta. Ganryubicoño ria, sadicamente: - Ah ah ah! Agora vais passar a cagar na saquinha! - Não... isso não... guh. - Ai não? Então implora pela tua morte, verme! Nem a ela terás direito! Gyaaahh!! Uma nova rajada dos seus poderosos antebraços pulverizou as rótulas do inimigo abatido. - Yahhhh! - guinchou ele. - Ah pois é - respondeu Ganryubibi. Um monte (praí uns dez mil) de gajos mal encarados materializa-se no horizonte, as suas silhuetas recortando-se no entardecer. - Foste tu que mutilastes o nosso amigo - grunhiu o maior de entre eles - vais pagar! - Pagar, os tomates - retorquiu Ganryubinóquio, enquanto corria, desenfrea

Nalgatorius, o Erectus

Todos o chamavam assim, Erectus, alcunha pelo hábito de se erguer sempre que via alguém passar, num verdadeiro sinal de atracção. Numa manhã de Inverno, ao acordar, deu consigo extremamente volumoso, ao olhar para debaixo dos lençóis deparou com uma elevação nas calças de pijama. Por momentos sentiu-se anormal, mas o facto de ter ouvido seus colegas na escola comentarem situações idênticas fez com que descansasse, afinal de contas tinha feito 13 anos à pouco tempo. Num desses dias de escola, com suas colegas alimentando o corpo, fazendo parecer três anos mais velhas que os rapazes, eis que um rabo mais encurvado e rechonchudo de uma lhe desperta atenção. Sentiu as calças a apertarem de tal forma que foi obrigado a ir para a casa de banho. Ao abrir a braguilha sentiu os seus vinte e cinco centímetros de carne em sufoco. Sentindo-se impotente para acalmar o animal decidiu agitá-lo, lembrando-se das curvas femininas que tinha visto momentos antes. Já qua

Alexia e Tutu - A fuga

Estava uma tarde calma e solarenga. O género de tarde que não dá vontade de fazer nada. Tratando-se do Guarda Régio, esse inactividade era de certo modo aumentada aos milhões. Bom, pelo menos algum tipo de inactividade. - Xiiiii, que bonito rabinho – dizia o agente, segurando uma revista com a única mão visível por cima da mesa – vem... vem....AAHHHH!! - Mas o que se passa aí?? – disse uma voz anasalada pelo intercomunicador – Outra vez a brincarem à apanha com a mulher da limpeza? - Nã... não chefe! – disse apressadamente Régio, enquanto limpava a mão a uma carta com o selo do ministério – é que os entalei... os dedos! - Bem bem, vamos lá a acabar com as paneleirices! – barafustou Victor Gina – Prepara o Arata e os outros, temos festa!! - O Arata?? – perguntou o outro, imaginando que tipo de problemas necessitariam do barbudo lutador de sumo - Mas que se passa Chefe?? - Alexia – esclareceu – finalmente notícias. Temos a localização da base do Fronhé, mas é preciso agir mais de

Poesia gastronómica (ou um sonho cantinado...)

Se gostas de boa gastronomia E de um sabor bem especial, Vem comer com economia À cantina da acção social. São pratinhos bem saborosos, Uma gostosa e nutritiva refeição, Os petisquinhos mais famosos, Seja qual for a disposição. Croquetes de cagalhão esfarelado, Sopinha de muco vaginal. Traz um pintelho encaracolado Para um toque mais original. Peixe com mais de uma semana Com delicado aroma do mar, Parece que apanhas uma bezana E passas o dia a vomitar. E passando á moderna doçaria Tens muito por onde escolher, Mousse inconsistente, bolo á fatia, Pudinzinho com minhoca a mexer. E se não estiveres satisfeito Nada tens para reclamar, Sem o livrinho a jeito Resta-te apenas barafustar. Por isso já sabes: converte-te A esta alimentação com prazer; -"Pus centalho... diverte-te" -"Lamento mas já tenho a boca a arder"

Poesia Neo-javarda (ou um sonho pedófilado...)

Na bandalheira que é este país Mais um deboche se vai preparar. Em frente de pequeno ou grande nariz Criancinhas vão ter de aguentar! Vem todo o porco com nabo Esfomeado por um pueril rabinho “-Menino, espero que já tenhas acabado” “-Senhor, tire-o devagarinho!” Venha Médico ou Doutor Da Embaixada ou da 5 de Outubro “- Chupa aqui, meu amor” “- Passe a nota e abocanho o rubro!” Comediante, futebolista ou apresentador Todos na TV a encenar Lágrimas caindo sem dor E os putos a chup...ramingar! A escumalha da sociedade Viola da Casa Pia, a pequenada... Muitos com toda a impunidade E outros com a garganta inchada! Só não vê quem não quiser Este comboio sodomita Vai do Porto a Alenquer E o Bibi é o maquinista... Se és pedófilo então oferece-te Mas cuidado, tem atenção: -“Olhó chupa... diverte-te” - “Lamento... PJ, identificação!”

Poesia classicópimba (ou um sonho orgiado...)

Neste belo e louco Portugal, Mais uma orgia vamos preparar; E para o acontecimento ser especial, Trazei damas para alegrar. Vem toda a cortês nobreza, Meninas de saia arcada, Tudo o que é membro da realeza Para não perder a debochada. Venha menina formosa De Sintra ou de Cascais; Venha a serôdia mais famosa, Desde que não traga os pais. Tudo pronto para a rebaldaria, Mil corpos anseiam molhados. Que comece então a orgia, A Festança dos encalacrados! Bela senhora que aí estais, Que hesitais sem razão; Não penseis em nada mais E agarrai em meu nabão. Fina senhora do intendente Em forrobodó não pode entrar, Pois usa seu belo dente Para o material logo trincar. E feita a criteriosa selecçao De moças de sul a norte, Enlouquece a competição, Torna-se o malhanço mais forte. Se és meretriz mete-te Neste jogo que só tem um senão: -"Tenho um nabo... diverte-te" -"Lamento mas é dia de Menstruação!"