Nalgatorius, o Erectus (II)
Por uns instantes tentou resistir a outro beijo mas sentiu-se presa à língua, como que um polvo a agarrasse e a estimulasse oralmente. Todo o seu corpo arrepiou-se de cima a baixo, os seios endureceram e precipitaram-se para a frente contra o peito de Nalgatorius, em resposta, o calor genital do parceiro encostou-se ao órgão dela, transbordando o suor para fora das roupas já aquecidas. Naquele clima de êxtase foram interrompidos pelo segurança do recreio. - Oh meninos, aqui não se podem comportar dessa forma! Lá fora há muito espaço para essas coisas. - Aconselhou ele, com um ar perverso. “Se fosse no meu tempo já estava a apalpar aquele papo todo”, pensou ele enquanto os via afastar em direcção ao portão de saída. Já fora da escola, no jardim a poucos metros da mesma, sentados no banco do jardim e mais acalmados Nalgatorius solta uma pergunta de dúvida: - Afinal o que queres de mim? Não percebi o que te levou a aproximar-te tão rapidamente… Eu sei o que quer