Sergay - Prostituto de Luxo

Longe estavam os tempos de Gésica, a mestre sexual de Sergay, cobaia nas suas aulas de Higiene Genital I e Espuma Desinfectante I. Aquela mulher proporcionou-lhe grandes momentos de prazer e conhecimentos científicos, ao ponto de, nesse dia ter decidido mudar o rumo de sua vida.

“-Sergay! Que vais fazer quando saíres daqui? – perguntou Gésica, com a tristeza expressa no canto da boca branco – Não voltas?!
- Vou tornar-me um grande empresário de sucesso! E conto com a tua ajuda! – respondeu Sergay prontamente, enquanto salpicava mais alguns vestígios de sémen na cara da sua parceira.
- HOummm… empresário?! Como assim?!
- Sim, empresário! Prostituto por conta própria! – disse ele soltando o último jorro de esperma para o olho de Gésisca - AHHHHHH!
- E contas com a minha ajuda para quê? – perguntou ela enquanto limpava o olho.
- Então, tendo em conta a tua satisfação com a minha campanha de marketing em tua casa, espero que venhas a ser uma das minhas clientes! – concluiu Sergay, limpando o nabo nos cabelos da companheira.”

A recordação era um tributo. Antes não passava de um reles prostituto sem sexualidade definida. As aulas práticas ajudaram-no a apurar os sentidos e conhecer novos prazeres.

Certo dia, numa pausa de trabalho, o telefone tocou eroticamente – “Come-me toda Sergay!! Limpa-me esta crica nojenta!!”- com preguiça estendeu o braço até à cabeceira e atendeu.

- Sergay, ao seu dispor! Quem fala? – perguntou ele na voz mais sensual.
- … estou!? – uma voz tímida do outro lado mal se ouvia.
- Sim, com quem tenho o prazer de estar a falar? Em que posso ser útil? – voltou ele a insistir.
- … olá… meu nome é Maria Inês. – respondeu finalmente a voz feminina.
- Olá Maria Inês. Em que vos posso ajudar?
- É uma longa história… Fui raptada por uns extraterrestres precoces… - começou ela até ser interrompida do outro lado da linha.
- O quê?! Onde se quer encontrar comigo? – Interrompeu Sergay, pensando para si mesmo se teria também herdado as capacidades terapêuticas de Gésica.
- … Não tenho sítio... minha empregada, Jesquina, destruí-me o que mais tinha de precioso, o meu laboratório. Posso ir ter consigo a sua casa? – a voz encheu-se de mágoa.
- Claro! Rua das feromonas universais, nº xxx, vila Nabos de Cima.
- Vou já para aí! - desligando o telefone.

(continua)

Comentários

Anónimo disse…
Bem, quem diria que esse gay iria virar prostituto!! E eu, onde é que fui parar??? Tá mali! Mali mali mali!!!
Anónimo disse…
Ser gay ou não ser... eis uma bela questão! Se é gay vive fodendo, levando no rabo e bebendo (leitinho morno), até doer o cuzão...
Captain Dildough disse…
Confirma-se o aprimorar das tuas qualidades literárias, qual espuma leitosa em cappucino cremoso...
Francamente, este Sergay é um porcalhão! A limpar o nabo aos cabelos gordurosos da parceira...
Bleeeeggghh!!!!
Anónimo disse…
fosun emotional facing hegemonic blogspace blatchington advocate sonia omste city himalayas
semelokertes marchimundui

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