Pimba e Pau - o regresso da merdice
Pimba e Pau levantaram-se repentinamente. Realmente a peça de teatro, embora fosse publicitada como sendo a primeira peça badalhoca, era realmente uma boa merda - pensou Pimba a sair do teatro enquanto Pau enchia de liquido amarelo, saido de sua pichota, o cartaz de "Sonhos de uma noite de nabão".
-Mais valia termos limpo o rabo com a nhanha violeta do Sergay do que termos vindo aqui - disse Pau.
- Porra, também não exageres. Não tarda ai estás a dizer que mais valia uma das cricas sujas do Jorro do que o "sonhos de uma noite de nabão".
-Eh, o Jorro é mesmo o meu herói favorito, adoro quando ele lambuza aquela cricalhada toda. - disse Pau, relembrando-se do ultimo livro de banda desenhada porno que tinha lido.
"Flashback de um livro de banda desenhada do Jorro (mas sem as duas primeiras páginas que já estavam coladas e que além disso já foram referidas aqui neste site completamente gay)
-Não pode ser, é impossivel!!! - disse Jorro. A sua surpresa era dupla vendo o plano maldoso de Pichota e sentindo a lingua suave de Suga na sua glande. Ela realmente conseguia fazer um bom bico e agarrando nos seus totós fez com que a ponta da sua gaita batesse no fundo da garganta dela - era um broche com direcção assistida se não fosse o ainda faltarem uns séculos para isso existir (a direcção assistida, não o broche).
Mal se veio na boca dela, enchendo as cavidades dos dentes dela para prevenir as cáries, Jorro saiu repentinamente tentando apanhar Pichota. Ele tinha de ser parado.
- - Fim do flashback" uma vez que Pau com estes pensamentos já tinha sujado as cuecas.
Porra - gritou Pau enquanto Pimba se ria. Quem me dera que a Suga estivesse aqui, já estaria toda escancarada e repetidamente empalada.
- Não sejas porco - disse Pimba. - Quem és tu? Que fizeste ao meu irmão seu inocente que não é indecente? - Disse Pau sacando da sua pistola suja de esporra.
- Sou eu, o teu irmão querido que adora ir-te ao rabinho - disse o pseudo-Pimba levando com uma bala de gosma mesmo em cheio nas trombas.
-----Continua quando me apetecer----------
-Mais valia termos limpo o rabo com a nhanha violeta do Sergay do que termos vindo aqui - disse Pau.
- Porra, também não exageres. Não tarda ai estás a dizer que mais valia uma das cricas sujas do Jorro do que o "sonhos de uma noite de nabão".
-Eh, o Jorro é mesmo o meu herói favorito, adoro quando ele lambuza aquela cricalhada toda. - disse Pau, relembrando-se do ultimo livro de banda desenhada porno que tinha lido.
"Flashback de um livro de banda desenhada do Jorro (mas sem as duas primeiras páginas que já estavam coladas e que além disso já foram referidas aqui neste site completamente gay)
-Não pode ser, é impossivel!!! - disse Jorro. A sua surpresa era dupla vendo o plano maldoso de Pichota e sentindo a lingua suave de Suga na sua glande. Ela realmente conseguia fazer um bom bico e agarrando nos seus totós fez com que a ponta da sua gaita batesse no fundo da garganta dela - era um broche com direcção assistida se não fosse o ainda faltarem uns séculos para isso existir (a direcção assistida, não o broche).
Mal se veio na boca dela, enchendo as cavidades dos dentes dela para prevenir as cáries, Jorro saiu repentinamente tentando apanhar Pichota. Ele tinha de ser parado.
- - Fim do flashback" uma vez que Pau com estes pensamentos já tinha sujado as cuecas.
Porra - gritou Pau enquanto Pimba se ria. Quem me dera que a Suga estivesse aqui, já estaria toda escancarada e repetidamente empalada.
- Não sejas porco - disse Pimba. - Quem és tu? Que fizeste ao meu irmão seu inocente que não é indecente? - Disse Pau sacando da sua pistola suja de esporra.
- Sou eu, o teu irmão querido que adora ir-te ao rabinho - disse o pseudo-Pimba levando com uma bala de gosma mesmo em cheio nas trombas.
-----Continua quando me apetecer----------
Comentários
Vamos la acabar com coisas gays e passar a coisas machonas.
Pode-se dizer que este texto e uma especie de orgia entre todas as obras incabadas (e sao muitas) do autor, que deixa sub-entendida na sua escrita, uns certos laivos de masturbação excessiva...
Pode-se dizer que este texto e uma especie de orgia entre todas as obras inacabadas (e sao muitas) do autor, que deixa sub-entendida na sua escrita, uns certos laivos de masturbação excessiva...