A Cintura

No calor do anoitecer
Já com vontade de ir dormir,
Abanas-me a cintura,
Montada, como uma profissional
[Deixa estar que não sou novata…

Um arfar intenso e constante
Que me faz fechar os olhos
Rugidos audíveis no prédio todo
Que liberto enquanto trabalhas
[Não te vás embora agora…

Monta-me na cintura
Enquanto te aperto as mamas
Esquece a lembrancinha
A noite ainda agora começou
[Continua, minha vaca…

Comentários

Chas. disse…
se não fosse a parte da "vaca" quase que diria que o plagio poderia estar Ombro a ombro na PENA. :)
Anónimo disse…
Oh mon dieu, eis que provo finalmente o agridoce sabor da deturpação literária de pouca validade AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
alphatocopherol disse…
Eheh! Ninguém está livre do plágio! O plágio no fundo prende-se á nossa cintura e... annn... cof! cof! Apre!

Ah é o novo plágio cacau 87%! No catálogo parecia mais piqueno! Apre! :p

Mensagens populares deste blogue

Acordar precoce e naturalmente...

Uma nova estrela do NATCIAL (uma espécie nova de Natal Comercial)

Nalgatorius, o Erectus (II)