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A mostrar mensagens de fevereiro, 2011

Ode ao doente (des)conhecido (ou um trabalho nojento de um químico)

Injecção aqui, injecção acolá, Sigo analisando cada doente. Ponho fibra, tiro fibra, já está… Apre, que estou a ficar demente! Começo pelo José da Brandoa, Mais o Pedro Almeida de Salvaterra. (A ambos já deve ter dado a macacoa, E estão debaixo de sete palmos de terra!) Do Mário Silva chegou um saco de ar, Enchido com todo o cuidado. (Com tanta doença pulmonar, Já estou a ficar marado!) Analiso também a dona Felismina, Ou antes, a sua gosma verde nojenta! (Ao almoço já não peço gelatina, Nem de limão nem de menta!) Do senhor Norberto, fumador inveterado, Exponho a fibra num saco bem volumoso. (Pelo cromatograma, deve estar alcatroado, Talvez já mesmo num estado comatoso!) E para acabar, o Armindo de Almada, Mais a Maria do Barreiro… (A esta hora avançada, Já foram ambos para o galheiro!) E é assim que semana após semana, Injecção atrás de injecção, Analisando o ar que o pulmão emana, Passa o tempo o bom do João! Nota do autor: Os nomes dos doentes são completamente fictícios (espero!!

Serginho, Escultor de Falos

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Aqui está a carta mais temida de todo o sempre! Combinada com o equipamento "Canhão de Naboarone" torna-se invencível!

também fiz uma

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Espero que gostem! :)

Rua da Colegial

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Penso que faltavam terrenos.