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A mostrar mensagens de março, 2005

Pimba e Pau - as aventuras dos gémeos ninfomaniacos (parte 2)

Rebaldaria na Porcolândia Chegados à cidade Pimba e Pau ficaram maravilhados por tudo o que viram. Por todo o lado se viam novidades que não existiam na aldeia: mulheres que cobravam aos homens por darem o rabo (coisa que na aldeia qualquer galinha servia), gajas com saias tão curtas que até se conseguia cheirar o peixe, homens que achavam má-educação coçar a tomatada na rua, tudo se via na grande cidade, alem disso o resto da cidade até era fixe, um pouco cheia. De qualquer das formas os gémeos não podiam viver de ar, e o cheque da Joana não dava para tudo, principalmente com metade do dinheiro já gasto a tratar das queimaduras de fricção que os gémeos tinham adquirido ao esfregar os nabos um no outro enquanto davam o exercicio à pachacha da Joana. Bem, era altura de tentarem procurar emprego. O primeiro emprego que nossos herois tentaram foi no Jardim Zoológico, emprego a que Pimba e Pau concorreram na esperança de ficarem encarregues dos cangurus, uma vez que aqueles anima

Pimba e Pau - as aventuras dos gémeos ninfomaniacos

Putaria na aldeia Pimba e Pau eram dois gémeos ninfomaniacos virgens que viviam em Santa Cona de Assobios, terra de muita putaria e de algum milho. No meio das suas preocupações com os encontros no milheral com a Dona Palma e suas cinco filhas, Pimba e Pau viviam na espera de uma grande aventura que os levasse até à grande cidade de Porcolândia. Tal como muitos dos seus colegas que tinham emigrado para Porcolândia e arranjado emprego como Doutores Chupai e Hentai em revistas de moda, ambicionavam ter uma vida que lhes permitisse comprar preservativos sem empréstimo bancário. Do outro lado da aldeola de Santa Cona vivia a familia Nabal, familia com bastante dinheiro e patrões da familia de Pimba e Pau. Esta familia Nabal tinha uma filha, Joana. Joana era uma porca como muitas outras, no meio das suas muitas aventuras Joana também era uma rapariga preocupada com sua pachacha, com o exercicio que ela tinha. E assim, Joana preocupada por já andar larga decidiu que a unica maneira de ter o

A JANELA DO MEU QUARTO

Vejo o pouco que vivo, da minha janela, E muito menos o que já vivi... Se calhar foi fraca a piela Ou escasso aquilo que já parti! Pode também ser cansaço Ou mera e óbvia desocupação. Mas todo este vento que passa, Arrefece-me o orgulho e a motivação! Sempre o mesmo cenário: Shopping, bancos e o Bazar. Gente a subir e a descer as escadas, E pelo meio, casais a encabrar... Mas se mirasse uma poia, Iria causar o mesmo esplendor! Pois aquilo em que me foco não está lá fora, mas aqui no interior! Olhando melhor pela minha janela, Não vejo mais que as lojas e o encabranço. Vejo apenas o reflexo no vidro De alguém desorientado, e não me canso! Vejo o que viverei, da minha janela, Se continuar a olhar para ela! Não fecharei cortinados nem esteira, Vou é levantar-me da cadeira!

O nabinho do Dr. Chupai

Olá labregos, pseudo-intelectuais da actualidade (políticos), leitores de textos com valor literário (os que especulam demais). Venho aqui apresentar a 1ª edição do “O nabinho do Dr. Chupai”, pretendo com ele curar possíveis traumas de inferioridade e apagar esse grande mal. Estimadas chupadelas gástricas. ------------------------------------------------------------------ Leitor camuflado com gorro cor-de-rosa: Dr. Chupai gostava que indicasse qual o tamanho médio dos pénis, na Europa. Mais precisamente em Portugal na aldeia Ventosa do Casal. Um colega de trabalho queixa-se que não tem erecção quando vê mulheres. Será que o tamanho do pénis dele é reduzido de modo a não se notar diferença? Obrigado pela sua atenção. R: O seu grande rabeta! Primeiro não se devia preocupar com o coiso do seu colega, tal atitude mostra em si algum interesse e preocupação em não conseguir a estimulação rectal. Mas esteja descansado, pela sua descrição o seu colega pega de traseira, e portanto pode declarar

O Cantinho do Dr Hentai

Holla leitoras e leitores. Sou Dr Hentai, grande medico japones especialista em males de sexual. Estou aqui para oferecer estimada assistencia em assuntos intimo. Qualquera duvida e so perguntar. Aguardo questoes Estimados cumprimentos Leitora identificada: Meu caro doutore, venho escrever-lhe devido á minha situasão. É que a minha situasão é muito chata, pois envolve a minha região da vagina, a região do lábio. É que tenho o lábio apertado e meumarido me aleija quando desempenha as funções. Já esperimentei saliva, pomada, etc, mas não consigo alargar. Que posso fazer? Estimada leitora nao desespere meus conhecimentos do sexual lhe levarao a maior alivio no acto da relação sexual. Sujiro treino matinal diario com objecto roliço e suave (ex. rolo de massa) para condicionar parede vaginal. em seguida pincelar com molho soja para amaciar membrana interna. completar com 25 elevaçoes em cima de seu marido. para marido acompanhar o treino sujiro raiz de ginseng. e tudo estimada leitora desej

Alexia e Tutu - Apocalipse Tau (parte I)

As canalizações oscilavam acompanhadas por um ligeiro som metálico à medida que um vulto de roupas esfarrapadas rastejava violenta e obstinadamente. - Aqueles falsos! Mostrei-lhes a saída e eles abandonaram-me!!- rosnou, espumando-se – Vingar-me-ei! Mas primeiro a amostra de ghandi e a avestruz vesga da mulher dele, primeiro eles! Ahah... ahah! Vão beijar-me os pés, todos!! – gritou mais uma vez o vulto, interrompendo-se ao avistar uma saída por um respiradouro. - Mas... o que é... isto??? – os seus olhos verdes brilharam com o conteúdo da sala para onde se preparava para escapar e que lhe iria permitir cumprir a sua vingança A divisão estava cada vez mais envolta numa nuvem de fumo, provocando um ligeiro lacrimejar nos olhos de Cléo. A loura, juntamente com o seu chulaborador Arães e o alto Tutu, encontravam-se reféns de S.P. Fronhé no seu gabinete, situado no último andar do alto edíficio que lhe servia de base operacional. A seu lado estavam Lana Raposa, bem co

Nalgatorius, o Erectus (III)

Num momento de lucidez ela retirou a mão húmida do seu companheiro. - O que foi?! – Perguntou ele num tom de frustração. - Não queres continuar isto num local menos público? Estamos na rua e estamos a exceder-nos. Daqui a pouco ainda vamos de cana! – Respondeu ela fixando o olhar nos olhos de Nalgatorius, esboçando o seu sorriso rosado. - Então que sugeres? A minha casa está ocupada… - Continuou ele expressando sua frustração, não resistindo, contudo, a mais um apalpão no soutien descaído de Afrodite. - Em minha casa também tenho gente… mas podíamos ir para uma sala de aula, a esta hora há algumas vagas! – Sugeriu ela enquanto apalpava suavemente o órgão erecto que saia pela parte de cima das calças. Ele esticou os dois dedos até dentro da vagina dela e retirou-os de novo, lambendo-os entre a boca dela e dele. - Vamos!!! – Exclama Erectus excitado, agarrando a mão de sua deusa. Levantou-se e esperou que ela se levantasse também. Entraram de novo na escola.