Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2005

Alexia e Tutu - Apocalipse Tau (parte IV) - Fim - Fin - Le Grand Finale - PUM

A loura estacou, semicerrando os olhos na direcção do seu antigo companheiro. A dúvida pareceu surgir na sua mente, imobilizando-a. Tranco, aproveitando o momento disparou vários raios da sua arma na direcção do peito de Alexia, que refulgiu ricochetando, acertando em cheio em S.P. Fronhé, que cacarejou de dor. Tutu atirou-o com violência para o chão, e limpou as lágrimas. - Pai... não... – guinchou Alexia, correndo para junto de S.P. Fronhé, que apresentava um ferimento na cabeça – não me abandones... - Nã nã nã, nada disso – gemeu o indiano – burro velho não aprende, nem morre assim... Dá-me aí o cachimbo! - Ele não é teu pai Alexia!! – disse Victor Gina – É um criminoso... um monstro! A loura pousou carinhosamente o moribundo, que parecia aliviar a sua dor puxando ávidos bafos do seu cachimbo, e levantou-se, com um olhar perigoso na direcção de Tranco - Vais-me pagar!! – gritou, correndo na direcção da traidora de Fronhé. Contudo, a meio caminhou estacou quando um vulto lhe saltou p

Gésica a curandeira

Gésica era a curandeira mais solicitada na vila de Nabos a Cima. Todos os dramas familiares eram resolvidos por esta sábia. Resolvia as discussões domésticas, os problemas com álcool, os problemas com as vizinhas do lado, o porco que morreu de gula, a galinha sem pescoço que assassinou o galo, enfim, hábitos normais naquela vila provinciana. Não havia nada que ela não curasse, porém numa bela manhã de Inverno dois jovens encharcados bateram-lhe à porta. (TUC TUC) - Quem é? Caralho! – Perguntou a curandeira enquanto se dirigia para porta – “Já não se pode fornicar com o cão em paz!?”- pensou ela. - Olá… - respondeu uma voz baixinha e aguda do outro lado. - Sr. Gésica, viemos aqui…- continuava o mais alto quando a porta se abriu abruptamente. - Já sei... a história do costume… – Berrou ela, enquanto saia porta fora encostando seus seios no peito de um dos seus visitantes. - Mais ou menos. Esta é uma história diferente… - Acalmou Jójo. - … Eu e o Jójo temos uns problemas. – Continuou Ser

Alexia e Tutu - Apocalipse Tau (parte III)

O fugitivo contemplou o que se lhe deparava com a confiança de um louco que ele de facto era.. Algumas dezenas de GNRs dominavam inúmeros criminosos por entre um também grande número de cadáveres, no que parecia ter sido um violento palco de batalha. A sua tonalidade habitualmente pálida enrubesceu ao situar a visão chispante no seu objectivo, que distava cerca de 300 metros de distância. - O dia do juízo final chegou para vocês!! – berrou, correndo pelo pátio disparando jactos da sua arma de Bromo no Ponto Crítico ( TM , ou então não), abatendo todos os que lhe ousaram fazer frente até o ar ficar carregado de uma tonalidade laranja do líquido corrosivo - Agora nós – disse, libertando-se das suas roupas esfarrapadas, por baixo das quais se encontrava totalmente nu, usando apenas três coletes com uns frascos estranhos e o pénis pintado com as cores da bandeira da Índia. Alexia hesitou durante um segundo, rodando de seguida sobre si própria. Com uma rapi

Alexia e Tutu - Apocalipse Tau (parte II)

Os dois amigos dirigiam-se rapidamente para o exterior do edifício. O aviso tinha sido claro: GNRs tinham encontrado o esconderijo, e encontravam-se neste momento a atacar as imediações. - Rápido Paulito, rápido – disse o mais alto – Temos de os impedir de chegar ao velho e à mulher! - Calma Pintarola – respondeu o seu ofegante colega – A outra gaja chata que não para de aparecer na guarita tira-me o fôlego todo!! Mais vale 30 GNRs que ter de a aturar!! - Quem te vai tirar o fôlego sou eu! – gritou um ser de olhos felinos, que passou pelos dois serviçais do Fronhé a correr, atingindo-os com um líquido escuro que começou a corroê-los instantânea e dolorosamente – É apenas Bromo no ponto crítico seus maricas! O vosso fim chegou, e em breve o dos outros! – berrou, saindo do edifício e deixando as duas massas de carne agora indistintas contorcendo-se no chão O silêncio do gabinete era sepulcral. A traição de Tranco emudecera todos os presente

EEhhhh! Momento Diznei!

Dos autores de "Timon e Bufa" , uma comédia familiar, para ler no aconchego do lar... "KONAI E FODA" Na pequena floresta da Congolândia, paraíso de "nosso amigo", abundava uma alegre fauna antropomórfica, pela sua capacidade de andar erecta :) e falar a língua dos homens (que a das mulheres já era domínio do povo das gralhas). E era erecto que andava o pequeno Konai, um digníssimo exemplar ursídeo, enquanto pensava em Foda, a sua companheira de espécie. "Que saudades da Foda!", pensava Konai, enquanto acariciava o seu pêlo castanho. "Quando chegar à toca, vou-lhe pedir para me soprar no pipo" pensou alegremente. "E com um pouco de mel, então..." Estava tão embrenhado nos seus pensamentos de urso que nem reparou na rede que se estendia sob os seus pés (perdão, patas!). E quando viu a armadilha montada, já era tarde demais! "Ah, ah, ah!" bradou o caçador barbudo, com camisa às riscas. "Finalmente apanhei

Sissi, Oh Si - Libertação

Ganryubigu olhou para as milhas de areia infinita, indistinguível e insondável que tinha pela frente. Andava a custo, entorpecido pela fome, pela sede e pela fadiga. Cofiou a longa barba que já lhe dava pelos joelhos e pensou: "hum, pelo tamanho, já se passaram 5 anos desde que aqui estou..." "5 anos? Foda-se!" Pois é, caro leitor, eu também me descontrolaria verbalmente se me desse conta de estar preso num deserto imaginário sem fim, em busca duma saida que não existe... Finalmente, Ganryubigu cedeu ao cansaço e ao desespero e deixou-se cair numa duna. "Ah, se eu tivesse uma Sagres Boémia (R) ..." Lambeu os beiços ressequidos, e tal lembrou-o de Sissi. "Sissi..." murmurou, sentindo uma onda de recordações subir do inconsciente como uma vaga gigantesca, prestes a varrer um areal cheio de turistas... Levantou-se, hirto, e bradou: "-NÃO! Não cederei à ilusão! Resistir é venceeer!!!" (mais ou menos assim, mas sem perdigotos, que o r

Nalgatorius, o Erectus (IV) - FINAL

Enquanto a língua trabalhadora penetrava profundamente os grandes lábios ficavam mais avermelhados, a dilatação vaginal atingiu os 3 centímetros de raio, e os gemidos dela faziam vibrar as janelas. Erectus com aquela visão cavernosa sentiu que era o momento de passar ao próximo passo. Segurou no seu pénis e cuidadosamente colocou junto aos dois grandes lábios, agarrou as duas pernas de Afrodite, ergueu-as esticandos-as no ar, à altura de seu rosto. Massajou o clítoris da sua parceira como seu material, enquanto esticava a pele da sua glande para baixo, depois com cuidado inseriu-o dentro da vagina... e entrou TODO. Afrodite deu um berro de extrema satisfação enquanto ele a penetrava com mais intensidade e rapidez. Ela ficou possuída de prazer, fazendo vibrar todas as superfícies dentro e periféricas à sala. Ele porém mantinha-se sereno com um ar de satisfação angelical, silencioso. Depois de tanta penetração ele mudou de posição deitando-se de costas em cima da mesa, e colocan