Gésica a curandeira
Gésica era a curandeira mais solicitada na vila de Nabos a Cima. Todos os dramas familiares eram resolvidos por esta sábia. Resolvia as discussões domésticas, os problemas com álcool, os problemas com as vizinhas do lado, o porco que morreu de gula, a galinha sem pescoço que assassinou o galo, enfim, hábitos normais naquela vila provinciana.
Não havia nada que ela não curasse, porém numa bela manhã de Inverno dois jovens encharcados bateram-lhe à porta. (TUC TUC)
- Quem é? Caralho! – Perguntou a curandeira enquanto se dirigia para porta – “Já não se pode fornicar com o cão em paz!?”- pensou ela.
- Olá… - respondeu uma voz baixinha e aguda do outro lado.
- Sr. Gésica, viemos aqui…- continuava o mais alto quando a porta se abriu abruptamente.
- Já sei... a história do costume… – Berrou ela, enquanto saia porta fora encostando seus seios no peito de um dos seus visitantes.
- Mais ou menos. Esta é uma história diferente… - Acalmou Jójo.
- … Eu e o Jójo temos uns problemas. – Continuou Sergay.
- Problemas!? Entrem, estejam à vontade – Disse ela enquanto se desviava para eles passarem.
Encaminhou-os até à sala de estar. Sala decorada com as mais bonitas penas de aves… Um brilho de cor que tornava aquele ambiente bastante leve e acolhedor.
- Podem-se sentar ali no sofá laranja. – Recomendou Gésica.
Ficaram sentados de frente para uma poltrona vermelha, que à primeira vista parecia mais confortável que a deles. Nela a bela curandeira sentou-se cruzando as pernas, claras e depiladas. Apesar dos seus quarenta anos, o seu ar juvenil fazia crer que tinha pouco mais de 20.
Os dois jovens por momentos ficaram em transe com a visão erótica da curandeira.
- Então meus meninos?! Parem de olhar para as minhas pernas e contem-me o que vos trouxe aqui. - Disse ela com a sua voz experiente mas erótica.
- … é complicado falar nisso, é uma questão de sexualidade indefinida, não é bem como na Grécia antiga... – Começou Sergay a divagar, ainda a recompor-se da visão erótica da quarentona.
- Na verdade, é que nós somos pessoas normais, heterossexuais, só que entre nós dois é diferente, quando estamos sozinhos transformamo-nos em... – Continuou Jójo, corado por ter reparado que ela não usava cuecas.
- Sinto que vossas visões eróticas a meu respeito continuam a crescer. Não sei se isso facilitará a observação do vosso problema... Mas o que aconteceu entre vocês afinal? - Interrompeu ela sentindo-se estranhamente observada.
- Tivemos um experiência homossexual dolorosa… nem nos treinos fico assim… - Corou Sergay ao contar a parte mais dolorosa – … mas isso é estranho porque estando aqui a contemplar a vossa beleza, parece que o meu colega não me diz nada. – Continuou ele num tom de malícia erótica. Olhando pelo infinito da coxa.
- Mas não estão sozinhos para puderes dizer isso com tanta certeza. Dispam-se no meu quarto e fiquem lá os dois. Quando achar oportuno aparecerei para fazer o diagnóstico. – Ordenou ela, levantando-se e mostrando-lhes onde ficava o quarto.
( Continua - Não percam o diagnóstico, porque eles também não)
Não havia nada que ela não curasse, porém numa bela manhã de Inverno dois jovens encharcados bateram-lhe à porta. (TUC TUC)
- Quem é? Caralho! – Perguntou a curandeira enquanto se dirigia para porta – “Já não se pode fornicar com o cão em paz!?”- pensou ela.
- Olá… - respondeu uma voz baixinha e aguda do outro lado.
- Sr. Gésica, viemos aqui…- continuava o mais alto quando a porta se abriu abruptamente.
- Já sei... a história do costume… – Berrou ela, enquanto saia porta fora encostando seus seios no peito de um dos seus visitantes.
- Mais ou menos. Esta é uma história diferente… - Acalmou Jójo.
- … Eu e o Jójo temos uns problemas. – Continuou Sergay.
- Problemas!? Entrem, estejam à vontade – Disse ela enquanto se desviava para eles passarem.
Encaminhou-os até à sala de estar. Sala decorada com as mais bonitas penas de aves… Um brilho de cor que tornava aquele ambiente bastante leve e acolhedor.
- Podem-se sentar ali no sofá laranja. – Recomendou Gésica.
Ficaram sentados de frente para uma poltrona vermelha, que à primeira vista parecia mais confortável que a deles. Nela a bela curandeira sentou-se cruzando as pernas, claras e depiladas. Apesar dos seus quarenta anos, o seu ar juvenil fazia crer que tinha pouco mais de 20.
Os dois jovens por momentos ficaram em transe com a visão erótica da curandeira.
- Então meus meninos?! Parem de olhar para as minhas pernas e contem-me o que vos trouxe aqui. - Disse ela com a sua voz experiente mas erótica.
- … é complicado falar nisso, é uma questão de sexualidade indefinida, não é bem como na Grécia antiga... – Começou Sergay a divagar, ainda a recompor-se da visão erótica da quarentona.
- Na verdade, é que nós somos pessoas normais, heterossexuais, só que entre nós dois é diferente, quando estamos sozinhos transformamo-nos em... – Continuou Jójo, corado por ter reparado que ela não usava cuecas.
- Sinto que vossas visões eróticas a meu respeito continuam a crescer. Não sei se isso facilitará a observação do vosso problema... Mas o que aconteceu entre vocês afinal? - Interrompeu ela sentindo-se estranhamente observada.
- Tivemos um experiência homossexual dolorosa… nem nos treinos fico assim… - Corou Sergay ao contar a parte mais dolorosa – … mas isso é estranho porque estando aqui a contemplar a vossa beleza, parece que o meu colega não me diz nada. – Continuou ele num tom de malícia erótica. Olhando pelo infinito da coxa.
- Mas não estão sozinhos para puderes dizer isso com tanta certeza. Dispam-se no meu quarto e fiquem lá os dois. Quando achar oportuno aparecerei para fazer o diagnóstico. – Ordenou ela, levantando-se e mostrando-lhes onde ficava o quarto.
( Continua - Não percam o diagnóstico, porque eles também não)
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