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A mostrar mensagens de novembro, 2004

Sonhos esbatidos

"É apenas mais um dia"- pensou ele enquanto se levantava da cama, os lençois empurrados para o lado revelando manchas de quem se ocupou durante a noite. Colocando os pés no chão frio, ele levantou a persiana deixando entrar o sol da manhã no quarto desarrumado. Baixando-se para apanhar um soutien ele atirou-o por cima do ombro e, sem nunca olhar para trás, disse: "Foi giro. Agora mete-te lá fora.", e fechou a porta da casa-de-banho. Tinha sido só mais uma conquista, mais uma rapariga que tinha sucumbido ao seu encanto. O que ele mais adorava era o prazer da conquista, o prazer de ser um predador à busca de mais uma presa. Ainda se lembrava da noite, na discoteca, onde tinha entrado à frente de todos por ser já um cliente fiel. Reparou nela mal entrou, junta com mais quatro amigas, todas na conversa, a "all girls night out", como agora estava na moda. Reparou nos seus seios pequenos mas rijos, nas suas ancas que se moviam ao ritmo da musica, o seu rabo

Feromonas da Maria Inês - A Realidade - Fim

… Maria acorda em cima de sua cama completamente nua, ainda bastante confusa, sem ter a certeza se tudo tinha acontecido realmente… Não estava cansada, seu corpo limpo não cheirava a nenhum desgaste físico recente. Antes pelo contrário sentia-se como nova e acabada de sair de um banho afrodisíaco. Devia ter sido apenas mais um sonho, de alucinações provocadas pelo desejo árduo da conquista sexual… Ao chegar ao laboratório lembrou-se das amostras do dia anterior, os resultados apontavam unicamente para etanol… Ficou confusa… Etanol?! Gases de etanol? Só se tivessem sido provocados pela masturbação com a garrafa de Absinto Puro… realmente ela tinha ficado quase vazia… Ou então pela de Jagermeister que estava dois dedos ao lado… Saiu contente do laboratório, afinal tudo tinha acontecido mas continuava sem fazer a mínima ideia porquê. Correu e foi para a banheira de hidromassagem enfiar todos os dildos afrodisíacos em forma de pénis de elefante e rinoceronte, reproduzidos ao tama

Alexia e Tutu - O reencontro

Alexia espreitava sobre uns caixotes de madeira, empinando o seu traseiro proeminente realçado por uns calções de licra vermelhos. As pistas que a loira e Tutu tinham seguido levaram-nos a um armazém abandonado junto ao rio Tejo, algures na marginal. - Ããã, vês alguma coisa Alexia? – perguntou Tutu, com a cabeça baixa junto às duas nádegas vermelhas da loura, tentando conter o fio de baba que teimava em escorrer. - Cala-te! Não nos podem ver aqui, senão estamos feitos! – respingou alexia – Daqui só consigo ver 5 tipos a embalarem uns fardos e a carregá-los para umas carrinhas. Estranho, parecem ter o símbolo da... Transtejo! Deve ser para camuflar o transporte. - Ãããã... isso não são os barcos? Não é melhor telefonar ao chefe Victor? - Claro que não Tutu, só depois de termos mais informações. Vou tentar ouvir aqueles dois – disse apontando para os tipos e rastejando na sua direcção, ocultada pelos caixotes. Aquela posição de quatro lembrava-lhe sempre as noites animadas lá na esqua

Feromonas da Maria Inês - A Natureza - (Continuação)

Maria Inês depois de se alimentar com esperma de cavalo transgénico em flocos de milho com feromonas de sapo (de modo a garantir a defesa contra os insectos) e mel reforçado com pimenta afrodisíaca (extraída de umas ervas indianas que plantava na horta) deitou-se, dormindo umas boas horitas. Ao acordar já recomposta do dia anterior dirigiu-se até ao laboratório onde recolheu um pouco dos seus gases matinais para análise espectral. Depois de tudo concluído voltou-se para o passeio matinal. Andou, andou e andou, não sentindo nenhum animal nas redondezas, estava tão admirada que decidiu masturbar-se ali mesmo. Continuou caminhando enquanto recolheu umas ervas para investigação, nisso começou a ouvir muito ao longe passos, passos muito pesados que aumentavam de intensidade com o passar do tempo. Ficou ali sentada com o seu corpo nu sobre as ervas afrodisíacas esperando que a tal coisa se aproximasse. As ervas começaram a transferir seus compostos afrodisíacos para os genitais de Maria, faz

Feromonas da Maria Inês - A Horta-

Maria Inês era uma rapariga ninfomaníaca que gostava muito do campo, formou-se em ciências, com conhecimentos em genética e Química dos Produtos Naturais. Ao longo do seu curso foi construído um laboratório dentro da sua quinta, o que lhe permitiu investigar o lado mais sexual da ciência depois de terminada a sua pós graduação. O seu trabalho baseava-se em feromonas, ela adorava estudar as estruturas químicas que originavam atracção entre animais da mesma espécie. No meio de tanto estudo tentou sintetizar uma feromona humana que desencadeasse atracção imediata. Provocando um vulcão de desejos nos dois sexos. Um verdadeiro perfume que fosse usado para amor à primeira vista, neste caso para sexo à primeira vista. Num desses dias, de manhã depois de acordar, passeava livremente pela planície libertando seus primeiros gases matinais. Corria nua pelos trilhos de pedra, no meio de toda a vegetação circundante ao mesmo tempo que era perseguida por milhões de insectos que rastreavam as suas fe

Alexia e Tutu - A rival

O telefone tocava incessantemente há já alguns minutos, mas não havia maneira de Alexia obter resposta do outro lado da linha. - Não sei o que se passa Tutu – disse, virando-se para o rapagão – o Chefe costuma estar sempre contactável... pelo menos enquanto não abrem alguns bares de strip reles. - Ããã... talvez esteja ocupado com outro caso – aventou Tutu - O Chefe?? Nada disso, um caso chega e sobra para ocupar aquela cabecinha, ao contrário da outra mais abaixo... – lamentou-se a loura, massajando o rabo - Essa come como se o mundo acabasse amanhã! Bom, vou tentar uma última vez. Alexia pegou no telemóvel e marcou novamente o número do Chefe Gina, enquanto Tutu se regalava excitado com os seios de uma idosa obesa que passava. - Sim? – respondeu Victor do outro lado da linha –Quem falUIII! Com os dentes não, já te disse, porra!! Isso é para chegar a usado pá! - Chefe?? Está bem? Passou-se alguma coisa?? - Na.. não foi nada Alexia – gaguejou o GNR – estou aqui em.. reuniã