Sonhos esbatidos
"É apenas mais um dia"- pensou ele enquanto se levantava da cama, os lençois empurrados para o lado revelando manchas de quem se ocupou durante a noite. Colocando os pés no chão frio, ele levantou a persiana deixando entrar o sol da manhã no quarto desarrumado. Baixando-se para apanhar um soutien ele atirou-o por cima do ombro e, sem nunca olhar para trás, disse: "Foi giro. Agora mete-te lá fora.", e fechou a porta da casa-de-banho.
Tinha sido só mais uma conquista, mais uma rapariga que tinha sucumbido ao seu encanto. O que ele mais adorava era o prazer da conquista, o prazer de ser um predador à busca de mais uma presa.
Ainda se lembrava da noite, na discoteca, onde tinha entrado à frente de todos por ser já um cliente fiel. Reparou nela mal entrou, junta com mais quatro amigas, todas na conversa, a "all girls night out", como agora estava na moda.
Reparou nos seus seios pequenos mas rijos, nas suas ancas que se moviam ao ritmo da musica, o seu rabo firme. Seus olhos faiscaram de prazer à medida que percorreu a discoteca e lhe deu um pequeno empurrão, seus dedos acariciando levemente a sua pele que se arrepiou. "Desculpa", disse ele fazendo a voz mais grave e profunda.
Pela reacção dela ele pode ver que tinha acertado no alvo e o resto da noite passou a correr, com a caçada. No fim da noite, as amigas já desaparecidas para casa, ele fez-lhe o convite de se dirigirem para a casa dele e ela aceitou, já agarrada nele como se mal pudesse esperar.
No carro, através da auto-estrada, as mãos dele subiram pela perna dela, por baixo da saia, desviando a cueca dela já ensopada para o lado e um dedo penetrou-a, rápido, sem hesitação. Ela só estremeceu e caindo para o lado, desapertou-lhe as calças, retirou o membro dele para fora e lambeu-o com a pericia de uma mestre. Ele quase perdeu o controlo do carro à medida que ejaculava na boca dela.
Chegaram a casa ansiosos, no elevador ele ficou com a camisa desapertada e ela atravessou o patamar para a casa dele já sem nada na parte de cima do corpo.
Os seios dela eram exactamente como ele tinha imaginado, pequenos mas muito rijos, levemente empinados (de excitação ou do frio, não sabia) e com uns mamilos que sobressaiam e lhe diziam "lambe-nos". Retirando o resto da roupa enquanto fechava a porta de casa e os braços dela lhe faziam cócegas no peito, ele mirou-a, o cabelo louro e curto, a pele branca, os seios, as pernas longas terminando nuns lábios largos e sem pêlos. Ela não esteve com meias medidas e saltou-lhe logo para o colo, agarrando-lhe no membro já erecto levou-o para dentro de si, gemendo e logo ai tiveram o primeiro orgasmo da noite, juntos.
Seus corpos uniram-se mais quatro vezes, todas elas inesqueciveis, mas ele em cada uma delas ia ficando mais farto dela, a caçada já não tinha a mesma alegria, já sabia como ela ia ter o orgasmo, como a cara dela se ia contorcer e suas costas se iam arquear, já não tinha o mesmo interesse.
Lembrou-se onde estava de repente, sua cara pálida no espelho, "Ver se ela já bazou e depois fazer a barba". Abriu a porta para ver ela já tinha saido mas ela estava vestida sentada em cima da cama, o cabelo em desalinho e os olhos faiscando uma raiva e uma alegria esquisita.
"Mete-te fora, não tenho paciência para te aturar mais. Vai-te embora sua cadela que faz com qualquer um." - disse ele na esperança que ela fosse logo embora.
Ela levantou-se lentamente, como se as palavras tivessem apenas raspado na sua couraça de gelo impenetrável. Abriu a porta da rua devagar, e naquele instante voltou-se e disse devagar e com um meio sorriso no rosto:
"Tenho SIDA, diverte-te."
Tinha sido só mais uma conquista, mais uma rapariga que tinha sucumbido ao seu encanto. O que ele mais adorava era o prazer da conquista, o prazer de ser um predador à busca de mais uma presa.
Ainda se lembrava da noite, na discoteca, onde tinha entrado à frente de todos por ser já um cliente fiel. Reparou nela mal entrou, junta com mais quatro amigas, todas na conversa, a "all girls night out", como agora estava na moda.
Reparou nos seus seios pequenos mas rijos, nas suas ancas que se moviam ao ritmo da musica, o seu rabo firme. Seus olhos faiscaram de prazer à medida que percorreu a discoteca e lhe deu um pequeno empurrão, seus dedos acariciando levemente a sua pele que se arrepiou. "Desculpa", disse ele fazendo a voz mais grave e profunda.
Pela reacção dela ele pode ver que tinha acertado no alvo e o resto da noite passou a correr, com a caçada. No fim da noite, as amigas já desaparecidas para casa, ele fez-lhe o convite de se dirigirem para a casa dele e ela aceitou, já agarrada nele como se mal pudesse esperar.
No carro, através da auto-estrada, as mãos dele subiram pela perna dela, por baixo da saia, desviando a cueca dela já ensopada para o lado e um dedo penetrou-a, rápido, sem hesitação. Ela só estremeceu e caindo para o lado, desapertou-lhe as calças, retirou o membro dele para fora e lambeu-o com a pericia de uma mestre. Ele quase perdeu o controlo do carro à medida que ejaculava na boca dela.
Chegaram a casa ansiosos, no elevador ele ficou com a camisa desapertada e ela atravessou o patamar para a casa dele já sem nada na parte de cima do corpo.
Os seios dela eram exactamente como ele tinha imaginado, pequenos mas muito rijos, levemente empinados (de excitação ou do frio, não sabia) e com uns mamilos que sobressaiam e lhe diziam "lambe-nos". Retirando o resto da roupa enquanto fechava a porta de casa e os braços dela lhe faziam cócegas no peito, ele mirou-a, o cabelo louro e curto, a pele branca, os seios, as pernas longas terminando nuns lábios largos e sem pêlos. Ela não esteve com meias medidas e saltou-lhe logo para o colo, agarrando-lhe no membro já erecto levou-o para dentro de si, gemendo e logo ai tiveram o primeiro orgasmo da noite, juntos.
Seus corpos uniram-se mais quatro vezes, todas elas inesqueciveis, mas ele em cada uma delas ia ficando mais farto dela, a caçada já não tinha a mesma alegria, já sabia como ela ia ter o orgasmo, como a cara dela se ia contorcer e suas costas se iam arquear, já não tinha o mesmo interesse.
Lembrou-se onde estava de repente, sua cara pálida no espelho, "Ver se ela já bazou e depois fazer a barba". Abriu a porta para ver ela já tinha saido mas ela estava vestida sentada em cima da cama, o cabelo em desalinho e os olhos faiscando uma raiva e uma alegria esquisita.
"Mete-te fora, não tenho paciência para te aturar mais. Vai-te embora sua cadela que faz com qualquer um." - disse ele na esperança que ela fosse logo embora.
Ela levantou-se lentamente, como se as palavras tivessem apenas raspado na sua couraça de gelo impenetrável. Abriu a porta da rua devagar, e naquele instante voltou-se e disse devagar e com um meio sorriso no rosto:
"Tenho SIDA, diverte-te."
Comentários
Aproveito para acrescentar esperar que não se começe a questionar "validades literárias" (seja lá o que isto for - que alguma alma caridosa mo explique por favor) dos textos que forem aqui "postados".
Acho muito mal uma publicação desta (falta de) qualidade ser presenteada com um texto como este.
Bú! Bú! Fora! Mandem este para a PENA, queremos é dos outros!!!!
Parece-me que este texto não vai ter continuação...:P
Relativamente ao teor do texto, não me decido...
O conteúdo é explicitamente erótico (e portanto não ficava nada mal na PENAL) mas também sério e trágico (e como tal, também não se desenquadra da PENA).
De qualquer maneira é uma alternativa ao deboche e à bandalheira geral a que se tem assistido nesta pseudo-publicação sem qualquer validade literária.