E assim se passou uma bela semana... e não foi no Gingão!
DIA 0 Dez horas em ponto num dia como todos os outros em Lisboa: arrancou o autocarro que levava o último guerreiro até à aventura pela montanha mirandesa e selva gerense... A ansiedade ia aumentando à medida que o autocarro ia fugindo da capital deste país que é Portugal, e que mais parece capital de Angola. (Ou será Cabo Verde? Ou China? Ou Roménia?) Bem...não interessa!... O que naquela altura interessava mesmo era “fugir”!... Segundo consta, por aquelas horas em Penamacor, ia-se respirando um novo ar de esperança!... Chegado ao destino (leia-se Guarda), passadas 2h30, o nosso expresso-viajante foi acolhido pelos cinco bravos alcatenses ou penamacorenses (que de enconenses não têm nada) e, desde logo, foram abertas as hostilidades com o célebre gesto do dedo indicador numa posição horizontal direccionada para o individuo à frente que, num ápice, passa para a direcção do fecho das calças do próprio. Ah, e eles foram mencionados!... Completo que estava o pelotão, foi tu