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A mostrar mensagens de julho, 2004

Por detrás

Mais um transplante da PENA Era mais um dia , uma manhã chuvosa e ruidosa onde por entre as Era mais um dia , uma manhã chuvosa e ruidosa onde entre as gotas caminhava o ódio… Aquele caminho sempre igual e imaginário que lhe deu muitas desilusões…. Mas como sempre lá estava ele de novo com a sua camisa hilariante e as calças de fato “harcore”. Seu rosto redondo decorado de uma expressão anti-social, caminhava nos corredores calado. Aos poucos ia crescendo e ganhando forma todo o seu poder… … E foi num dia de sol tenebroso escondido atrás da lua que numa reunião a dois, no lugar que pretendia conquistar, eis que a mais maléfica expressão decide perturbar o sossego daquele lugar… De gravata na mão dirige-se ao catedrático, e conta-lhe um segredo: “ …faz hoje um ano que meus pecados fizeram-me cair neste gabinete e conquistei-o devagarinho, agora é altura de controlar todos eles…”. Nisto o Catedrático responde: “ …se pensas que me metes medo com essa carec

Na estrada vigiada perdeu-se o mundo

Aqui fica um texto transplantado da PENA : Estrada vigiada, onde passava alguém, perdeu-se do mundo… Naquele caminho moderno onde os polícias patrulhavam as ruas com os cacetes em punho, havia pessoas normais que faziam da vida uma rotina… De manhã ao levantarem-se, mergulhavam na piscina de lama onde faziam uma lama-massagem, em que as bolhas formadas faziam hematomas, diziam eles ser bom para o sistema circulatório. Ao pequeno-almoço sentavam-se no chão da cozinha onde executavam os seus rituais tribais, não sei bem como explicar, praticavam um tipo de sexo Tantrico mas a comer ao mesmo tempo. De seguida vestiam as suas roupas executivas, eram negras acima da cintura, transparentes abaixo e a parte púbica era aberta, eles consideram esse vestuário muito mais prático, dava uma ar mais puro e verdadeiro, era como uma segunda mente. Esqueci-me de dizer que eles olhavam os órgãos uns dos outros como quem olha nos olhos. Ao chegarem aos empregos cumprimen

Sissi, ou a História de Uma Paixão

Sissi, como qualquer jovem aristocrata, era uma cortesã treinada na arte de foder. Mas tinha um limite e esse, agora, estava a ser esticado até aos limites do tolerável. Já não era a primeira vez que Laurindo se introduzia daquela maneira descuidada pela porta das traseiras, sem sequer se dar ao trabalho de pôr lubrificante. Mas Laurindo deixava-se vencer facilmente pela lascívia, e a visão daquele traseiro empinado à sua mercê era demais para os seus instintos. "Ooohh!" gemia Sissi, enquanto Laurindo aumentava a cadência dos seus movimentos e a dor inicial dava lugar a um prazer voluptuoso... Não faltava muito para que... "Ah... Ah... Uuuunh!" bufou Laurindo como um touro, enquanto derramava a sua cálida semente naquela estreita abertura. Foi então que Sissi se indagou se não estaria a ceder demasiado às ondas da paixão. Isso, e onde estaria o último tubinho de Halibut. (continua...)

Hip, hip, hurra!

É com enorme prazer que vejo este projecto avançar. A ideia de uma Pena mais malandreca - tipo "Ana+atrevida" - já andava a fermentar há algum tempo... Finalmente os amantes da literatura porca e do deboche sem limites têm aqui o seu tabernáculo que, de recente, ainda está bem apertado... :)