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Bolsista e Cu lojista

"Olha a serapilheira a crescer, cotada a 12,09 € na Cera Quente!! Punhetadas canhotas a erguerem-se a 17,45 € no Bord'Elo !" Assim eram as manhãs na Bolsa de Valores da Brelaitada (BVB). Brelaitada era a cidade oficial do sexo naquele país das revistas cor-de-rosa. BVB empregava os melhores economistas e técnicos do sexo, dos quais se destacava John Brósh, um soberbo economista de 33 anos. Brósh geria em paralelo uma loja de material de sexo, artigos direccionados para os amantes da panasquice. Negócio este que associado à carreira bolsista permitia inflacionar o preço dos seus produtos... o ouro anal! No negócio de John vendia-se de tudo, desde material personalizado, a pessoas, a imóveis... A crise mundial no sector financeiro não abalou a cotação dos seus recursos sectorias, antes pelo contrário... valorizou. Alguns investidores direccionaram seus recursos para alguns dos seus mais valiosos produtos: - Glande Marginal - dilatou 400% - Bufarizador Quarto - a sua press

Peido

Peido, mas meus peidos são estoiros. São peidos, só para não lhes chamar traques. São ventosidades, que não encontravam a liberdade. Em ouvi-los, são estoiros meus traques.

O Encalacrador Implacável - Episódio 3

Numa tasca perdida no Cais do Sodré, alguns anos atrás (de quem? Como? Oi? Pois é pois é pois é pois é!) Arães encontrava-se junto ao balcão da tasca, de copo esticado na direcção do dono. Este, de ar enfadado, encheu-lhe novamente o copo com o vinho da casa, mas advertiu o cliente notoriamente embriagado que seria a última vez. - Ah, cá putá, ainda só bebi nobe! – retorquiu, indignado – São mesmo meninas aqui em Lisboa, lá no Norte podia beber binte sem ninguém me dizer nada! Fuódasse! Olhou à sua volta até os seus olhos caírem na neta da Deolinda Verrugosa, sentada a uma das mesas apodrecidas do estabelecimento. A rapariga tinha quase a sua idade, mas também tinha a beleza (inexistente) da avó, bem como as verrugas que justificavam a alcunha. Bebeu o copo de um trago, e dirigiu-se à jovem, cambaleante. - Boa tarde! Por acaso nunca ouviu Joana D’Arc? Não? Mas não sabe sequer que são a melhor banda portuguesa? – disse sentando-se, aproveitando o momento aparvalhado da sua inte

Encravado

Encravado, tenho alguns pelos encravados. Estão entalados, não os arranco nem com um escalpelo. Estão avermelhados, a minha pele expande-se de dor. Estão encravados, já não sei o que lhes hei-de pôr!

Pontos

Ponto, mas meus pontos são negros. São pontos, só para não lhes chamar vulcões. São medonhos, que não encontram clerasil. Em espremê-los, são negros meus vulcões.

II (dedos) Lanchar Orgiado d' o pasquim P.E.N.A.L- 30 Fevereiro

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O grande Lanchar Orgiado d' o pasquim P.E.N.A.L aproxima-se a bordas largas, é já dia 30 de Fevereiro! YUPIIIII! Convidamos todos os masturbantes desta PORRA para comparecerem a partir das 0h com um vibrador, um chicote e usufruírem de todos os prazeres possíveis e imaginários. Os filmes porno pode ser enviada para o seguinte email: geral(arromba)com-putas.cu até dia 31 de Outubro. Serão posteriormente reproduzidas durante o deboche. Para confirmarem a vossa intenção de ingresso metam dois dedos no cu e sigam o endereço httputa://///////debochadapenal.apre Haverá à disposição: berlaitadas, mamar (com leitinho à descrição), sobre a mesa e ripazé. O ingresso terá o valor simbólico de uma enrabadela por pessoa. Local: Alexandre Broxini - Intendente (Vocês já sabem o caminho...) A duração máxima da pouca vergonha será o tempo de esgotar o halibut (fecho da farmácia: 6h). Para os estreantes, estou certo que irão aguentar (e não chorar). Venham e aproveitem a

Esticando pela noite FóR(i)a (para rimar com memória)

Sinto o húmido aviso... Espesso e leitoso. Sinto-o quente, explosivo... Suave e cremoso! Áspero, bem rugoso... Badalhoco e grandito. Enrubesce no desgosto... De se entusiasmar sem pito. Playboy na lembrança... Uma revista fenomenal! Numa gaita sem esperança, A punheta é imortal!

Nalgatorius, o Erectus (VII)

Cenas do episódio anterior: " - Nalgatorius... creio que já seja tarde. É melhor ires até casa! - ordenou ela. - ... Ahaohahh?! - Exclamou ele, um pouco confuso e ainda em transe - porque parou aqui?! estava a ser tão bom... - Já nos excedemos o suficiente... isto nem devia ter acontecido! Não resisti... Creio que já tenha recompensado pelos danos originados na sala de aula. - Explicou ela. - Mas...?! Ok... A professora tem razão... confesso que só não estava à espera. Abotoou a camisa sem olhar para Pacheca e caminhou até à porta de saída. - Nalgatorius.... - Chamou ela levemente. Ele virou-se, sem nunca lhe olhar nos olhos e retorquiu: - Sim?! - Não me vou esquecer deste bom momento.... e por favor volte a olhar-me nos olhos! Erectus não lhe respondeu (nem olhou). Abriu a porta e fechou-a logo de seguida. " Pacheca, caiu no chão logo após a porta ter batido e chorou... descontrolada, arrependida e confusa. Nalgatorius, caminhou firmemente, deixando para trás a sua biciclet

Soneto (playgay HardSoft)

Tem trens e maquinistas, Tem gajos e maricas, Tem putas e punhetistas, E também tem muitas lésbicas ! Tem fodas e fodidos Uns activos... Outros passivos... Já se ouvem os gemidos, Mas não há orgasmos acumulativos! A PENAL tinha o poder, Essa badalhoca sentimental! Que mete o sete no cu a tremer! Sai de lá num bacanal Vem-se a lamber o colhão! Mas o que ela quer é o vosso nabão...

Soneto (plágio Soft)

Não tem palavrões nem plágio, Não tem gays nem badalhocas, Não me parece grande adágio, Nem augura cambalhotas…   Não tem deboche nem devassidão: Nem activa… Nem passiva… Já sei que me penteio em vão, Não estará nenhuma cabra lasciva…     D’A P.E.N.A. tinha de ser, Esta festa tão brejeira! Nem um bacanal sabem fazer!   Traz de lá uma mangueira, Venham juntar-se ao alvoroço! Não se esqueçam do caroço…

Soneto (plágio Hardcore)

Não tem putas nem mamadas, Não tem gays nem maricões, Não me parecem muito animadas, Estas festas dos colhões…   Não tem orgia nem bacanal: É tudo “politicamento correcto!” Já pegavam no Dildo Original Para alguém enfiar no recto…   Dá pena, sim senhor! Esta festa tão santinha, É o que faz tanto pudor…   Traz de lá uma putinha, Venham unir-se ao rebuliço! Não se esqueçam do piço…

Andaime de Ouro 2008

Eis as frases nomeadas para o trofeu "Andaime de Ouro 2008": - Tens umas pernas tão boas é pena é serem logo a primeira coisa a meter pó lado. - Deves usar cuecas TMN, é que tens um rabo que é um mimo. - A tua mãe só pode ser uma ostra para cuspir uma pérola como tu. - Ó linda, sobe-me à palmeira e lambe-me os cocos. - Sabes onde ficava bem essa tua roupa? Toda amarrotada no chão do meu quarto! - Acreditas em amor à primeira vista ou tenho que passar por aqui mais uma vez? - Filha, contigo era até ao osso! - Filha, eu que saiba que esse cuzinho anda a passar fome... - Deves ser mais apertadinha que os rebites de um submarino. - Era capaz de foder com o teu cão só para entrar na tua família - Se o teu cú fosse um banco, fazia uma poupança a taxa fixa - Ohhh Morcona!!! comia-te o sufixo - Tens uns olhos que, que,... que te comia a cona toda! - Qual é a coisa mais parecida com uma motoserra? O teu cu. Não há pau que lhe resista. - Qual a semelhança entre o meu pénis e as tuas

A Cintura

No calor do anoitecer Já com vontade de ir dormir, Abanas-me a cintura, Montada, como uma profissional [Deixa estar que não sou novata… Um arfar intenso e constante Que me faz fechar os olhos Rugidos audíveis no prédio todo Que liberto enquanto trabalhas [Não te vás embora agora… Monta-me na cintura Enquanto te aperto as mamas Esquece a lembrancinha A noite ainda agora começou [Continua, minha vaca…

O Peido (descrição de 4 segundos flatulentos)

Som.... Um peido disparado. Ritmo... Um estrondo anunciado. Solo... Prenuncio de cagalhão. Voz... - Ai que sensação!!!!!!. Música... Num peido espiritual. Refrão... Monocórdico e brutal! Sinfonia... Já quase rebentei os ouvidos. Harmonia... Cheiro e perco os sentidos!

Lamento - plagiar-te à bruta

Peido-me no vazio que há na minha alma… Nesta noite quente em que o Caviar me entalou as tripas… Lamento desiludir-te, mas não como Cerelac… Não tenho, ao contrário dele, jeito com o púcaro e muito menos com a água quente… Sou apenas miúdo… Este miúdo, com um pouco de adolescente, outro tanto de punheteiro e nada de poeta… A única poesia em mim existe no teu decote, no teu rabo, nas tuas mamas… No teu corpo salto ao vento coberto pelo meu pénis erecto! O teu sorriso não é mais que uma forma na tua cara! Eu, venho-me perfeito… Assim como me venho na ondulação do teu ventre… Lamento desiludir-te, mas não sou Gay… Não tenho, ao contrário deles, uma beleza irrepreensível e muito menos guardo em mim o segredo da eterna juventude anal… Sou apenas este que te insulta com ternura… Possuo em mim apenas a vontade… O desejo de ser livre como o vento… De ir contigo… De Ser contigo… De deixar este garfo e este copo de uma qualquer bebida fermentada, e atirá-lo a ti! Ir até onde Ares nos roube as ro

Crónicas de LÉ on HARD (um conto de fricção nabónica...)

Um vulto vagueava por ruas secundárias; esguio e fugitivo naquele fim de tarde alfacinha... No seu trajecto procurava desesperadamente não se cruzar com alguém... pelo menos até ao momento: O momento em que teria que se encontrar com a multidão... Segurava na mão esquerda a bandeira em dever patriótico! Portugal é campeão do mundo de Futebol! É seu dever neste tórrido Domingo de Junho de 2010 festejar loucamente... ele e tantos Portugueses. Mas a sua mão direita essa, tem que fazer o que habitualmente tem feito nos últimos tempos... LÉ on HARD proteje quase com a própria vida a sua virilidade, mão direita em concha sobre o baixo ventre... e tal qual os restantes vultos que parecem fugir rapidamente em cada esquina, caminha curvado, suor na testa, em pânico! Ao mesmo tempo aquele sentimento de culpa, no fundo tinha sido ele a começar o caos... um caos que não sabia agora como terminar... Tudo se tinha passado há algum tempo... Após um jantar bem regado seguiu com seus companheiros por b
Levanto-o (ou Tesão para Ti) Tesão de Ti: Sentes o perfil do meu nabo sem o olhar Vês a sua forma com a tua boca (Ouch!! Mas não o trinques pá!!!) Deixo-te percorrer o seu perfil enquanto a minha mente se perde no teu rabo (desenho arabescos nas tuas costas enquanto te torço o braço!) Vejo a tua mão tentar soltar-se (arranco a tua mão com a minha!) Sinto o frenesim da tua boca, e oiço os teus dentes a esperarem pela oportunidade de se vingarem… Vá lá, não sejas estúpida!! Lembras-te do que aconteceu da última vez? Sinto o formigueiro subir pela pila, enquanto começas a ranger os dentes... Prendeste-me o nabo, não mo deixas tirar, e ainda o tentas morder! Penso as mil e uma asneiradas que quero berrar-te, mas o teu pai… o teu pai acabou de entrar em casa, e impede-me até de sussurrar os nomes que te quero chamar! O pânico sufoca-me… Sufoca-nos! É um vortex de tesão! Começo a puxar o teu cabelo a ver se me largas o nabo! Como desejo dar-te um estaladão… a mão bem marcada nessa cara, eter

O Encalacrador Implacável - Episódio 2

Localidade incerta, algumas dezenas de anús no futuro As segóvias voadoras cruzavam os céus, com as suas asas branco leitosas estendidas ao vento. Esporadicamente uma delas atacava outra, com o seu apêndice sexual crescendo mais de 500%, arrastando o par de animais para o chão numa última, e mortal, enrabadela. Nem as árvores-mangueira, com o seu formato fálico e cuja seiva odorífera fazia lembrar o cheiro encontrado numa casa de albergadoras Chinesas (1), amparavam a que(d/c)a vertiginosa. Numa alta janela de um alto edifício uma personagem observava todo este espectáculo, visivelmente enojado. “Isto vai mudar... eu vou conseguir mudar este mundo nojento!!” disse, afastando-se. Aproximou-se rapidamente daquilo que parecia uma estatueta de um rabiosque de cristal, mas que no seu interior continha imagens saltitantes. “O meu plano está a correr como previsto! Em breve toda este mundo de lascívia vai acabar! AH AH AH AH” – as suas gargalhadas ecoaram por quilómetros, enquanto um Tesão c

Nalgatorius, o Erectus (VI)

Cenas do episódio anterior: " Na mesa, à cabeceira, estava um prato, cinco talheres e dois copos. Ele dirigiu-se até lá e pousou a embalagem da encomenda. De seguida, sentou-se na esquina do sofá branco enquanto assimilava a decoração... "Pelas fotos concluiu que a professora viveria sozinha e que seria solteira... teria cerca de 30 anos, muito a tempo de constituir família!" Continuou a assimilar informação até começar a ouvir novamente passos na direcção da sala. Desviou o olhar focando Pacheca entrando e sentando-se junto dele. Nunca a tinha visto de cabelo solto, mas ficava extremamente sensual e jovial, assim como o seu odor aflorado, leve e refrescante, o deixara desconcertado. Ela olhou-o intensamente nos olhos, aumentando a dilatação das pupilas e a intensidade do brilho, e oscolou-o hipnoticamente na boca. " Lábios húmidos entrelaçaram-se de desejos, línguas libidinosas esgrimiram seus recalcamentos,  seus corpos se fundiram de calor e suor....  Ela agarrou

Interlúdio Encalacrável

Faremos aqui uma pausa na hecatombe espácio-temporal, que tão garbosos valentes nos tem roubado na flôr da vida, mercê dum ignóbil estratagema digno de H.G. Wells e Dona Branca. Debrucemo-nos agora sobre o corpo moribundo do nosso herói, o (que já não chegará a ser Guarda) Régio, enquanto meditava nos acontecimentos que o tinham levado (e feito levar) àquela mísera condição... (Música dos ARAKETU - Lírica de Oscar Alho) "Mal encalacrado/ Você mi deixoouu/ Mal encalacrado/ Você m'abandonoou..." "Então volta/ mi surpreendi por ditráis/" Sua vassoura mi fez tão feliiiz..." *cof! cof!* A gargantinha de Régio (pra não falar do restante tracto digestivo) estava particularmente irritada, nem com Tuntum Verde ia lá... Aquele humanóide tinha deixado muitas farpas com a sua vassoura , mas a maior permanecia no seu curação... Nunca mais o iria ver, nem teria oportunidade de lhe agradecer por lhe ter aberto os horizontes... Noutro tempo, um futuro Guard

O Encalacrador Implacável – Episódio 1

Amadora, 23 horas, alguns anos atrás (de quem? Como? Oi? Pois é pois é pois é pois é!) A noite estava escura, e as ruas da Amadora especialmente vazias, naquela noite chuvosa. Os raios rasgavam os céus, iluminando momentaneamente a escuridão. Subitamente, um relâmpago pareceu ganhar vida, percorrendo crepitante os céus e atingindo as traseiras de uma carrinha da “Familly Tost”, que ardeu em segundos, ao som da sua ritmada cançoneta-buzinada “TE-re-RE-re-RE-re-RIIII!”. Por entre os restos carbonizados do veículo, uma esfera de energia cintilante desvaneceu-se lentamente. No seu lugar restou um corpo estranho e desnudo, enrolado numa posição quase fetal, ou talvez na posição que Marylin Manson tanto tentou alcançar em adulto à custa de algumas costelas (analogia gentilmente patrocinada por “ Auto-Bico: o seu concessionário !”). A figura levantou-se, limpou os cantos da boca, e avançou na direcção do homem que limpava a rua, com uma pá. - O que é que queres ó panasca? – perguntou o varred

Guerra de Nabãos

Um cheiro a fritos banhava aquele fim de tarde. No alto do Monte da Caparica, junto à barraquinha da Dona Crosta, cuja relva ia perdendo os tons verdes dos tempos em que ainda nenhum caloiro bêbado se lembrara de lhe vomitar em cima, encontraram-se finalmente, após todos aqueles anûs. Olharam-se olhos nos olhos e o que viram no olho do outro (LOL!) foi uma escuridão imensa ( Ojos negros, larari raraa... ). Olharam-se como os irmãos Nabão que eram. Como irmãos que não encavavam uma franguinha em conjunto havia já muito tempo, demasiado tempo... Fosga-se, já tinham comichão nos c*****s! Tempo em que haviam deixado que os seus nabões se travassem de razões para um "Doubleteam", um pouco por toda a parte, por um motivo que já nem era claro nem para um, nem para o outro (Herpes? Piolho púbico?). Ao seu redor os professores e os veteranos banqueteavam-se de folhados azedos e croissants de duas semanas...Parecia impossível, mas da pandilha original apenas restavam eles os dois. Naqu

Poesia Peiduplicada - Um Sonho Desinspirado

Se puxas pela cabeça (a de cima, não sejas tonho) e não há ideia que apareça nem em rasgo, nem em sonho... Faz como eu, vais à e-P.E.N.A. onde há escritos quanto baste escolhes um, duma centena e aplicas-lhe um cópi-páste! Começa então o desprimor do triste texto original; "-Fora talento! Xô pudor!" Quando é p'ra pôr na Penal... Não te rales com a métrica, o qu'interessa é rimar! Força a rima, esquece a estética p'ra isso estou-me a cagar! Inventa algo bem javardo, misto de escarro e cagalhão, poesia delicada como um cardo só no olho cria arranhão! Sentadinho (na retrete) fechas a peça, com um floreio de mão: "Texto novo, diverte-te!" "Lamento... isto é cura para obstipação!"

Poesia corruptiva (ou um sonho apitado...)

Se na vida tens azar, E tudo o que fazes dá para o torto, Não adianta desesperar, Junta-te à máfia do desporto Para começares a lucrar Só tens que arranjar bons amigos... Aqui e além um bom jantar, E saber te desviar dos perigos Usando uma táctica astuta, Grandes benefícios irás ter: Basta conheceres uma boa fruta E teres viagens para oferecer Seja a oferenda bem dourada Ou simples e curriqueiro bibelot... Será que ninguem vê nada? Será preciso chamar o Poirot? Do norte ao sul a aldrabar, Temos muitos amiguinhos. Por isso poe-te a telefonar! São só uns favorzinhos... "O Bastos, o Fagundes e o Simão, O Aurélio e o Joaquim podem apitar! O Zé Tolas é que não Que nos tá sempre a lixar!" Por isso já sabes... oferece-te! A esta poderosa organização "Tenho um apito, diverte-te!" "Lamento... Brigada, anti corrupção!" Nota de autor : O texto satírico apresentado refere-se à corrupção existente no futebol Português em geral, de Norte a Sul do país em sabe-se lá quan

Nalgatorius, o Erectus (V - o regresso do mito)

Três anos passaram desde o episódio que alcunhou Nalgatorius. A criança sonhadora de 13 anos é agora um adolescente.... muito mais batido e experiente! ( leiam a história toda desde início em: http://penal.com-palavras.com/labels/Nalgatorius.html ) Apesar da imagem, ridicularizada entre colegas, deixada na sala de aula três anos antes, Erectus é famoso entre os professores, principalmente os do sexo feminino (e alguns indecisos), que vêm nele um potencial sex-symbol. A professora de Ciências da Natureza contou às suas colegas que não conseguiu dormir tranquilamente durante uns dias. Consta que tinha sonhos eróticos sempre que se lembrava do instrumento fálico do seu aluno, e do seu tamanho... As colegas de turma nunca conseguíram desfazer-se da imagem perversa, afastando-se dele para evitar estereótipos. Seus colegas gozavam por inveja... Nenhum era tão sobre-dotado e escarnecer desviava a atenção das miúdas. Típico de putos... Nalgatorius não se importava, conseguía ultrapassar essas

Gloriosos reis da Noite

Gloriosos sejam os reis, Decerto eles (quem?). Que desafiando todas as leis Cá estão para o mal e para o bem! Aos zigue-zagues rua fora, Sem destino e sem hora Um saco cheio de histórias, Saco vazio de tristezas! Enche-se um (grande) pacote de memórias, O tejo branco de certezas... E mesmo se o iz-mai-loooov falhar, E o saco cheio ficar... CERVEJA PELO AR A VIDA VAMOS FESTEJAR!

Ontem à noite

Ontem à noite vi-te no WC Estavas com diarreia, sem clister... Para lá do fedor só brize primaveril®, Com o seu perfume, incapaz de purificar o ar. Percorri o armário dos desinfetantes enquanto Te acabavas de limpar. Queria que tivesses cagado num WC só teu Onde a distância evitasse este odor a podre. Ontem à noite prometi a mim mesmo, Que nunca mais te faço uma feijoada Com couves e enchidos, a cheirar a gordura... Agarra-te ao soja, que eu cozo a posta! Ontem à noite o WC deixou de ser só meu! Tive de o limpar como a uma fossa Fui um engenheiro sanitário imerso em bosta! Ontem à noite foi a noite em que abolimos os farináceos!

Revolução na Universidade do Monte das Cabras VI (finalmente o fim...)

Monte das Cabras 0h46min! O fogo de artificio iluminava as letras no topo do edifício: Festa que comemora uma data qualquer que serve de desculpa para fazer mais uma noite de festa e acabarmos todos com uma bebedeira do car (fim de espaço no edifício para colocar mais letras) De repente o anexo á sala de tortura alimentar, tornou-se num espaço onde qualquer coisa semelhante a mil raios de trovoada por minuto causava uma intermitência luminosa no mínimo irritante... e o caos musical começou heun an an an woueeeeeeeeng.... csa pum tum puntum puntum cspum, PUM; PUM; PUM!!!!!! Mil corpos frenéticos agitavam-se compulsivamente enquanto mil cervejas já rolavam pela goela abaixo! Num palco ao lado, Talá sentado em duas cadeiras delirava com 3 bailarinas que se empoleiravam junto a si! O habitual... Stefalo e Vite Ava Gina sentaram-se numa mesa do canto... "Temos que nos libertar dos fantasmas desta casa, temos que ter a coragem de seguir em frente, de voltar a encarar o futuro de... d

Harry Putta e as Ordens de Inex

No capitulo anterior: " - Harry! abstrai-te do meu corpo, olha-me nos olhos, podes sucumbir ás tuas próprias fantasias! - avisou Inês. - "Mas como?!" - Elevou o olhar: o ventre era liso e claro; os seios elegantemente volumosos, simétricos e erectos; o pescoço jovial e perfumado; o queixo esbelto; os lábios carnudos e desenhados; os olhos, os olhos verdes-mel prendiam o olhar. - Isso mesmo Harry. Distraíste dos teus objectivos, como todos os homens, colocando o teu prazer em primeira prioridade... Não queres saber o que estou aqui a fazer? - Mas como me controlo? Tu estás a dominar o meu corpo!? - respondeu ele francamente. - Estarei mesmo? Porque aceitaste a boleia das nuvens? Porque não invocaste os teus conhecimentos de Magia Tântrica? " - A Natureza chamou por mim... e eu não resisti... - confessou ele. - Como sempre... nunca resistes! És uma nódoa da magia! Nem sei como ainda insistes em depilares miúdas!? A face de Harry começou a ganhar contornos de agressivi

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