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A mostrar mensagens de 2004

Conto de Natau

Natal... época de alegria, fraternidade, solidariedade e esperança. E quem melhor simboliza esta altura do ano que um determinado velhinho bonacheirão, amigo das crianças, bondoso e paciente... - Fodasse, mais depressa renas do caralho! – praguejou o Pai Natal do alto do seu trenó voador supersónico que cruzava os céus - Olha a lata do velho – disse a rena Segóvia, escarnecendo – passa horas a emborcar aguardente na tasca e agora é que está preocupado com as horas!!! - Com um hálito daqueles acorda os putos todos e ainda acaba por vomitar as lareiras! - gargalhou a rena Unheta por entre o tilintar dos guizos, acelerando mais o trenó - Cá para mim já vê duas e três chaminés em vez de uma! - Calem-se e andem suas tartarugas com cornos! – gritou o velho, tresandando a álcool – Já andei mais longe de vos trocar por uns huskys foleiros! Até já falei com a Mãe Natal!! - Tem piada referir cornos e Mãe Natal na mesma frase – continuou Segóvia – especialm

Alexia e Tutu - Os prisioneiros

Um leve balancear fazia com que o rabo de Alexia adquirisse também um estranho ritmo, o que acabou por despertar a loura: - Agora não Tutu, dói-me a cabeça – reclamou, abrindo os olhos ainda vagamente ensonada, constatando com surpresa por entre as suas pálpebras entreabertas que se encontrava num barco, e amarrada. Quem abanava o seu empinado traseiro não era (desta vez) o seu companheiro, mas sim o movimento cadenciado do que lhe parecia ser um cacilheiro velho e ferrugento. “O gás... fomos apanhados pela Lana Raposa! Que estúpidos!” pensou Alexia observando os outros três vultos “Estamos aqui os quatro amarrados por causa daquela pega Cléo!” . Durante alguns momentos Alexia tentou em vão libertar-se tentando fazer uso de tanta prática de algemas, até que, extenuada, se deixou dormir mais uma vez. Quando acordou novamente estava a ser transportada em ombros por Paulito e Pintarola na direcção de um edifício branco com

Sonhos galgados

Terminava mais um dia de árdua labuta... rolhava os últimos frascos e verificava se tinha fechado todas as luzes do anexo. Examinou longamente as torneiras, e coçou rapidamente o seu orgão plastificado cansado de tanta erecção provocada pelo chorrilho de gajas que teimava em passar no corredor. Pousou a caneta que continha ainda um pouco daquela substância gelatinosa que tinha extraido á pouco do sistem reprodutor de um sapo e que ia ser a chave daquele novo e empolgante trabalho de pesquisa ciêntifica. Sorriu uma última vez olhando para trás e fechou a porta, sem a trancar... o segurança da companhia trataria disso depois. Começou a dar passos no corredor deserto... "hum fez-se tarde..." - pensou - "já nem sequer os serviços de limpeza cá estão..." Foi quando tudo aconteceu, um grito lancinante estoirou com seus ouvidos. " Que merda foi esta?" E assim foi.. de rompante ela aparece após uma longa queda livre do tecto... -"Mas quem és tu???????

Sonhos Feromonados

Há já muito que Maria Inés tinha desaparecido de sua quinta, no entanto em seu laboratório tinha ficado algo muito cobiçado, um líquido, um verdadeiro rei do sexo universal. Sabendo disso sua empregada, Jesquina Delgada, dirigiu-se ao laboratório procurando por todo lado, debaixo da bancada, enquanto era penetrada violentamente pelo seu namorado, o domador de cavalos selvagens, Cheval Garanhão. Um nome que já vinha de família de seu pai. Ela continuava na sua busca dentro da Hote enquanto Cheval pipetava rigorosamente seu produto no útero de Jesquina, enfiando-lhe um balão volumétrico (1L) de vaselina no ânus. Ela gemia silenciosamente tentando não se distrair com a perversidade dele. Em cima da bancada ela bisbilhotava pelo meio de todos os frascos de reagentes sentindo uma nova vaga, era atacada por detrás, Garanhão libertava uma quantidade de amido no vale do rego para obter um pouco mais de energia no material. Enquanto ele dava à bomba, um barulho tipo fritadeira soltava-se

Sonhos esbranquiçados

“É apenas mais uma madrugada” – pensou ele enquanto baixava com violência o rolo de madeira sobre a massa tenra e se virava. O seu gorro outrora branco estava amarelo e manchado, revelando às mentes mais perspicazes as práticas habituais a que o seu dono se dedicava. Dirigindo-se à despensa disse para o vulto junto à janela: “Foi nojento, cozinhas mal como a merda. Pôe-te lá fora. ” e coçou o rabo com uma haste da batedeira. Tinha sido só mais um souflê de ananás com abacate, mais uma sobremesa que prometia ser requintada, mas que tinha acabado por dar numa banal mousse de pacote. Era triste. O seu vício secreto de se deliciar com a comida preparada por roliças cozinheiras estava a tornar-se perigoso, sobretudo para o seu fino palato. Ainda se lembrava de como a tinha seduzido em frente ao salão paroquial. Reparou nela primeiro pelos seus fartos seios, depois pelo Pantagruel que trazia debaixo de um dos braços. Estava com mais 3 amigas, numa reunião de alunas de cursos

Sonhos batidos

Ele apreciava a visão privilegiada que tinha do gostoso decote da pêga, enquanto esta lhe sacava uma punheta. "- Mais depressa, mais depressa, mai... UUGHGHHHAAHHH!!" entra ele a vir-se. "- Ó estimaaado clienteee" - disse a cabra, em jeito de revista, limpando a mão - "não se esqueça do combinado, táá?" O homem (feio, baixo e encurvado), enquanto fingia que abotoava a braguilha, sacou duma ponta-e-mola ferrugenta e abriu-lhe o bucho, da crica à gargantinha. "- Ia lá gastar 5 éros com uma puta da tua laia" - cuspiu o velho, enquanto se dirigiu, cambaleante, para a janela do terceiro andar, donde se atirou, de braços (asas?) abertos para o meio da rua. "-Já acabaste a estória, Papá?" "-Já, filho!" "-ENTÃO VEM CÁ RIPAR!!!"

Sonhos esbatidos

"É apenas mais um dia"- pensou ele enquanto se levantava da cama, os lençois empurrados para o lado revelando manchas de quem se ocupou durante a noite. Colocando os pés no chão frio, ele levantou a persiana deixando entrar o sol da manhã no quarto desarrumado. Baixando-se para apanhar um soutien ele atirou-o por cima do ombro e, sem nunca olhar para trás, disse: "Foi giro. Agora mete-te lá fora.", e fechou a porta da casa-de-banho. Tinha sido só mais uma conquista, mais uma rapariga que tinha sucumbido ao seu encanto. O que ele mais adorava era o prazer da conquista, o prazer de ser um predador à busca de mais uma presa. Ainda se lembrava da noite, na discoteca, onde tinha entrado à frente de todos por ser já um cliente fiel. Reparou nela mal entrou, junta com mais quatro amigas, todas na conversa, a "all girls night out", como agora estava na moda. Reparou nos seus seios pequenos mas rijos, nas suas ancas que se moviam ao ritmo da musica, o seu rabo

Feromonas da Maria Inês - A Realidade - Fim

… Maria acorda em cima de sua cama completamente nua, ainda bastante confusa, sem ter a certeza se tudo tinha acontecido realmente… Não estava cansada, seu corpo limpo não cheirava a nenhum desgaste físico recente. Antes pelo contrário sentia-se como nova e acabada de sair de um banho afrodisíaco. Devia ter sido apenas mais um sonho, de alucinações provocadas pelo desejo árduo da conquista sexual… Ao chegar ao laboratório lembrou-se das amostras do dia anterior, os resultados apontavam unicamente para etanol… Ficou confusa… Etanol?! Gases de etanol? Só se tivessem sido provocados pela masturbação com a garrafa de Absinto Puro… realmente ela tinha ficado quase vazia… Ou então pela de Jagermeister que estava dois dedos ao lado… Saiu contente do laboratório, afinal tudo tinha acontecido mas continuava sem fazer a mínima ideia porquê. Correu e foi para a banheira de hidromassagem enfiar todos os dildos afrodisíacos em forma de pénis de elefante e rinoceronte, reproduzidos ao tama

Alexia e Tutu - O reencontro

Alexia espreitava sobre uns caixotes de madeira, empinando o seu traseiro proeminente realçado por uns calções de licra vermelhos. As pistas que a loira e Tutu tinham seguido levaram-nos a um armazém abandonado junto ao rio Tejo, algures na marginal. - Ããã, vês alguma coisa Alexia? – perguntou Tutu, com a cabeça baixa junto às duas nádegas vermelhas da loura, tentando conter o fio de baba que teimava em escorrer. - Cala-te! Não nos podem ver aqui, senão estamos feitos! – respingou alexia – Daqui só consigo ver 5 tipos a embalarem uns fardos e a carregá-los para umas carrinhas. Estranho, parecem ter o símbolo da... Transtejo! Deve ser para camuflar o transporte. - Ãããã... isso não são os barcos? Não é melhor telefonar ao chefe Victor? - Claro que não Tutu, só depois de termos mais informações. Vou tentar ouvir aqueles dois – disse apontando para os tipos e rastejando na sua direcção, ocultada pelos caixotes. Aquela posição de quatro lembrava-lhe sempre as noites animadas lá na esqua

Feromonas da Maria Inês - A Natureza - (Continuação)

Maria Inês depois de se alimentar com esperma de cavalo transgénico em flocos de milho com feromonas de sapo (de modo a garantir a defesa contra os insectos) e mel reforçado com pimenta afrodisíaca (extraída de umas ervas indianas que plantava na horta) deitou-se, dormindo umas boas horitas. Ao acordar já recomposta do dia anterior dirigiu-se até ao laboratório onde recolheu um pouco dos seus gases matinais para análise espectral. Depois de tudo concluído voltou-se para o passeio matinal. Andou, andou e andou, não sentindo nenhum animal nas redondezas, estava tão admirada que decidiu masturbar-se ali mesmo. Continuou caminhando enquanto recolheu umas ervas para investigação, nisso começou a ouvir muito ao longe passos, passos muito pesados que aumentavam de intensidade com o passar do tempo. Ficou ali sentada com o seu corpo nu sobre as ervas afrodisíacas esperando que a tal coisa se aproximasse. As ervas começaram a transferir seus compostos afrodisíacos para os genitais de Maria, faz

Feromonas da Maria Inês - A Horta-

Maria Inês era uma rapariga ninfomaníaca que gostava muito do campo, formou-se em ciências, com conhecimentos em genética e Química dos Produtos Naturais. Ao longo do seu curso foi construído um laboratório dentro da sua quinta, o que lhe permitiu investigar o lado mais sexual da ciência depois de terminada a sua pós graduação. O seu trabalho baseava-se em feromonas, ela adorava estudar as estruturas químicas que originavam atracção entre animais da mesma espécie. No meio de tanto estudo tentou sintetizar uma feromona humana que desencadeasse atracção imediata. Provocando um vulcão de desejos nos dois sexos. Um verdadeiro perfume que fosse usado para amor à primeira vista, neste caso para sexo à primeira vista. Num desses dias, de manhã depois de acordar, passeava livremente pela planície libertando seus primeiros gases matinais. Corria nua pelos trilhos de pedra, no meio de toda a vegetação circundante ao mesmo tempo que era perseguida por milhões de insectos que rastreavam as suas fe

Alexia e Tutu - A rival

O telefone tocava incessantemente há já alguns minutos, mas não havia maneira de Alexia obter resposta do outro lado da linha. - Não sei o que se passa Tutu – disse, virando-se para o rapagão – o Chefe costuma estar sempre contactável... pelo menos enquanto não abrem alguns bares de strip reles. - Ããã... talvez esteja ocupado com outro caso – aventou Tutu - O Chefe?? Nada disso, um caso chega e sobra para ocupar aquela cabecinha, ao contrário da outra mais abaixo... – lamentou-se a loura, massajando o rabo - Essa come como se o mundo acabasse amanhã! Bom, vou tentar uma última vez. Alexia pegou no telemóvel e marcou novamente o número do Chefe Gina, enquanto Tutu se regalava excitado com os seios de uma idosa obesa que passava. - Sim? – respondeu Victor do outro lado da linha –Quem falUIII! Com os dentes não, já te disse, porra!! Isso é para chegar a usado pá! - Chefe?? Está bem? Passou-se alguma coisa?? - Na.. não foi nada Alexia – gaguejou o GNR – estou aqui em.. reuniã

Sonhos de uma noite de nabão (Acto 1)

(Almada, durante a parada gay anual, com tantos jovens vestidos e pintados enquanto cantam canções de embalar a velhotas à janela, em troca de mais uma bebida de cevada.) Acto 1, Cena 1 Nesta altura tão nobre, entra Tesão, Duque das Florzinhas, que planeia sua união carnal com Hipócrita, que quer permanecer virgem até Tesão lhe remover a cereja. Entra Engelhado em cena, seguido da sua filha Her(tão bom que até)mias, o seu querido amante LigasTeMando, e o homem com o qual Engelhado quer que a sua filha case, DeMeteEAtéRiu. Engelhado - Por favor Tesão, dá-me o direito de fazer com que minha filha case com DeMeteEAtéRiu, poque ele já me prometeu que a partilha comigo, ou então deixa que eu a mate. Tesão - Assim seja, caro amigo de cama. Her(tão bom que até)mias, tens duas opções, ou te juntas às freiras para elas te irem ao pacote, ou então casas com DeMeteEAtéRiu. Her(tão bom que até)mias (falando para si) - Que irei fazer? Eu amo LigasTeMando, mas meu pai não me deixa f

Alexia e Tutu - Duo TAUtâmico

Uma loira reluzente e bamboleante desce a avenida provocando os piropos de tudo o que é homem das obras e afins. “Grande rabo!”, “Grande par!!”, “Makukula matimba!”, “Skolensk tropnova!” são expressões que se habituou a ouvir enquanto esfrega candidamente os cantos da boca. Alexia de seu nome, é conhecida por vender prazer mais rapidamente que uma casa de câmbio troca dólares num país africano. Loiríssima, de estatura mediana, óculos de grossas hastes, roupa provocante e a boca mais rápida dos arredores, ainda tem tempo nas horas vagas para ser informadora especial da esquadra da Damaia. Ai aqueles cacetetes longos e negros!! É precisamente para lá que se dirige, depois de ter sido chamada via telemóvel modo vibratório. Os sapatos altos vão trotando na calçada enquanto o edíficio da GNR se aproxima no horizonte. “O que quererá o chefe desta vez? Ainda ontem lhe mudei o óleo...” – pensa Alexia “E que fuga tem aquele motor! Ainda me dói a garganta...”. Sobe rapidamente as escadas

O (Ré)trato Cu-tural

Chovem lesmas ninfomaníacas no quintal, enquanto o Enrabo Branco rega as alfaces com um regador. Caminha adubando a terra com a sua maquilhagem oriental, “ais” e “uis” másculos são libertados ao mesmo tempo que desbrava terreno... o Brasileiro destemido no seu rabo faz passadiço, ou algo que aqueça como o maçarico. Tanta fama, tanta cultura…é bravura! Ao mesmo tempo que estes heróis da sociedade nos instruem há caracoletas a masturbarem-se compulsivamente à espera que o Professor Marsápio abra mais uma página das revistas porno semanais… A Marmela Bora Greves infeliz com a situação já pensou em doar as revistas a uma instituição transsexual feminina. O mundo cresceu, está mais culto e limpo, é por isso que as moscas de Setembro fazem companhia aos narcotraficantes, comendo uns caracóis no Martim Moniz… irresistível tentação está a orientar esta sociedade para um sub mundo rico e culto. No Bairro Alto circulam canivetes com copos de imperial na mão, tentando convencer os que passam

Sissi, ou o Regresso de Uma Paixão

Anacleto martelava fortemente o seu nabo entre os seios túrgidos. Era uma actividade a que se dedicava com grande interesse, visto ser uma novidade de terras de Espanha. Tinha também o aliciante de não fazer filhos, se bem que houvessem outras opções... Mas Sissi já o tinha desenganado, dito que não, que me aleijas, e eu tou sem pomada, e coiso e tal. De maneira que Anacleto se tinha de contentar em fazer escorregar o seu palpitante instrumento entre o rego das deliciosas mamas de Sissi. Não tardou muito até que libertou o fruto do seu prazer sobre o rosto da bela cortesã. A alva torrente que lhe escorria pela face compunha um quadro de beleza quase angelical, até que... - Arre, badalhoco! E se me passasses um pano, que esta merda já tá a escorrer pó chão?

Obstipação de Amor

Dei um peido na noite mais escura Tão forte estava a feijoada Que não aguentei a cagada Que de meus lençóis roubou a alvura Nem com Tide lhes devolvo a brancura É a desgraça toda - Mas não foi nada! Amanhã é dia de consoada De meu ventre prenúncio de amargura Sou aquele que tem penico de faiança Sou o poeta cagado, o sem esperança O que veio ao mundo para se borrar Sofrer assim -jamais! antes morrer Minha salvação é o clister Porque não posso viver sempre a cagar

Por detrás

Mais um transplante da PENA Era mais um dia , uma manhã chuvosa e ruidosa onde por entre as Era mais um dia , uma manhã chuvosa e ruidosa onde entre as gotas caminhava o ódio… Aquele caminho sempre igual e imaginário que lhe deu muitas desilusões…. Mas como sempre lá estava ele de novo com a sua camisa hilariante e as calças de fato “harcore”. Seu rosto redondo decorado de uma expressão anti-social, caminhava nos corredores calado. Aos poucos ia crescendo e ganhando forma todo o seu poder… … E foi num dia de sol tenebroso escondido atrás da lua que numa reunião a dois, no lugar que pretendia conquistar, eis que a mais maléfica expressão decide perturbar o sossego daquele lugar… De gravata na mão dirige-se ao catedrático, e conta-lhe um segredo: “ …faz hoje um ano que meus pecados fizeram-me cair neste gabinete e conquistei-o devagarinho, agora é altura de controlar todos eles…”. Nisto o Catedrático responde: “ …se pensas que me metes medo com essa carec

Na estrada vigiada perdeu-se o mundo

Aqui fica um texto transplantado da PENA : Estrada vigiada, onde passava alguém, perdeu-se do mundo… Naquele caminho moderno onde os polícias patrulhavam as ruas com os cacetes em punho, havia pessoas normais que faziam da vida uma rotina… De manhã ao levantarem-se, mergulhavam na piscina de lama onde faziam uma lama-massagem, em que as bolhas formadas faziam hematomas, diziam eles ser bom para o sistema circulatório. Ao pequeno-almoço sentavam-se no chão da cozinha onde executavam os seus rituais tribais, não sei bem como explicar, praticavam um tipo de sexo Tantrico mas a comer ao mesmo tempo. De seguida vestiam as suas roupas executivas, eram negras acima da cintura, transparentes abaixo e a parte púbica era aberta, eles consideram esse vestuário muito mais prático, dava uma ar mais puro e verdadeiro, era como uma segunda mente. Esqueci-me de dizer que eles olhavam os órgãos uns dos outros como quem olha nos olhos. Ao chegarem aos empregos cumprimen

Sissi, ou a História de Uma Paixão

Sissi, como qualquer jovem aristocrata, era uma cortesã treinada na arte de foder. Mas tinha um limite e esse, agora, estava a ser esticado até aos limites do tolerável. Já não era a primeira vez que Laurindo se introduzia daquela maneira descuidada pela porta das traseiras, sem sequer se dar ao trabalho de pôr lubrificante. Mas Laurindo deixava-se vencer facilmente pela lascívia, e a visão daquele traseiro empinado à sua mercê era demais para os seus instintos. "Ooohh!" gemia Sissi, enquanto Laurindo aumentava a cadência dos seus movimentos e a dor inicial dava lugar a um prazer voluptuoso... Não faltava muito para que... "Ah... Ah... Uuuunh!" bufou Laurindo como um touro, enquanto derramava a sua cálida semente naquela estreita abertura. Foi então que Sissi se indagou se não estaria a ceder demasiado às ondas da paixão. Isso, e onde estaria o último tubinho de Halibut. (continua...)

Hip, hip, hurra!

É com enorme prazer que vejo este projecto avançar. A ideia de uma Pena mais malandreca - tipo "Ana+atrevida" - já andava a fermentar há algum tempo... Finalmente os amantes da literatura porca e do deboche sem limites têm aqui o seu tabernáculo que, de recente, ainda está bem apertado... :)