Nalgatorius, o Erectus (IV) - FINAL
Enquanto a língua trabalhadora penetrava profundamente os grandes lábios ficavam mais avermelhados, a dilatação vaginal atingiu os 3 centímetros de raio, e os gemidos dela faziam vibrar as janelas.
Erectus com aquela visão cavernosa sentiu que era o momento de passar ao próximo passo. Segurou no seu pénis e cuidadosamente colocou junto aos dois grandes lábios, agarrou as duas pernas de Afrodite, ergueu-as esticandos-as no ar, à altura de seu rosto. Massajou o clítoris da sua parceira como seu material, enquanto esticava a pele da sua glande para baixo, depois com cuidado inseriu-o dentro da vagina... e entrou TODO. Afrodite deu um berro de extrema satisfação enquanto ele a penetrava com mais intensidade e rapidez. Ela ficou possuída de prazer, fazendo vibrar todas as superfícies dentro e periféricas à sala. Ele porém mantinha-se sereno com um ar de satisfação angelical, silencioso.
Depois de tanta penetração ele mudou de posição deitando-se de costas em cima da mesa, e colocando em cima de si Afrodite, esta que encostou todo seu tronco quente e soado em cima dele. A primeira entrada foi auxiliada pela mão de Nalgatorius mas a partir desse momento foi ela que controlou toda a situação, fazendo descair e subir seu corpo sobre o dele, enquanto os dois órgãos sexuais aumentavam a superfície de contacto entre ambos. Ela estava mais calma, toda aquela excitação tinha-se tornado mais angelical também. Afrodite subiu seu tronco, perpendicular ao parceiro e recomeçou a cavalgar com mais intensidade, fazendo-se notar as primeiras impressões de descontrolo nele. Ela sentindo a exteriorização do prazer em Erectus acelerou as penetrações reiniciando os gemidos de prazer, num duelo erótico que fazia vibrar todo o edifício. As pulsações ultra rápidas no orgasmo simultâneo dos dois jovens fez tremer todo o andar.
…
- Nalgatorius! Acorda!!! – Berrou a professora de ciências da Natureza.
- Afroditeeee! AHHHHHHH?! – Acorda ele completamente perdido da realidade.
- Nalgatorius! Vai já para a rua. Não se dorme numa sala de aulas e muito menos se fazem dessas coisas! – Dirigiu-se a professora a ele enquanto abria a porta da sala.
- Não se faz o quê…?!
Quando este olhou para baixo tinha as mãos a agarrar o pénis e a camisola estava suja de um líquido branco. Tinha ainda a turma toda a olhar para ele e a troçarem-no. Todos gritavam com ar de gozo por “Erectus”, tendo sido a partir desse dia que ficou a alcunha.
Comentários
Uma entrada violenta no domínio ultra-realista-porno-literário!