A JANELA DO MEU QUARTO
Vejo o pouco que vivo, da minha janela,
E muito menos o que já vivi...
Se calhar foi fraca a piela
Ou escasso aquilo que já parti!
Pode também ser cansaço
Ou mera e óbvia desocupação.
Mas todo este vento que passa,
Arrefece-me o orgulho e a motivação!
Sempre o mesmo cenário:
Shopping, bancos e o Bazar.
Gente a subir e a descer as escadas,
E pelo meio, casais a encabrar...
Mas se mirasse uma poia,
Iria causar o mesmo esplendor!
Pois aquilo em que me foco
não está lá fora, mas aqui no interior!
Olhando melhor pela minha janela,
Não vejo mais que as lojas e o encabranço.
Vejo apenas o reflexo no vidro
De alguém desorientado, e não me canso!
Vejo o que viverei, da minha janela,
Se continuar a olhar para ela!
Não fecharei cortinados nem esteira,
Vou é levantar-me da cadeira!
E muito menos o que já vivi...
Se calhar foi fraca a piela
Ou escasso aquilo que já parti!
Pode também ser cansaço
Ou mera e óbvia desocupação.
Mas todo este vento que passa,
Arrefece-me o orgulho e a motivação!
Sempre o mesmo cenário:
Shopping, bancos e o Bazar.
Gente a subir e a descer as escadas,
E pelo meio, casais a encabrar...
Mas se mirasse uma poia,
Iria causar o mesmo esplendor!
Pois aquilo em que me foco
não está lá fora, mas aqui no interior!
Olhando melhor pela minha janela,
Não vejo mais que as lojas e o encabranço.
Vejo apenas o reflexo no vidro
De alguém desorientado, e não me canso!
Vejo o que viverei, da minha janela,
Se continuar a olhar para ela!
Não fecharei cortinados nem esteira,
Vou é levantar-me da cadeira!
Comentários
"FDx aquela merda é tão pesada que até quebra aço