Nalgatorius, o Erectus (III)
Num momento de lucidez ela retirou a mão húmida do seu companheiro.
- O que foi?! – Perguntou ele num tom de frustração.
- Não queres continuar isto num local menos público? Estamos na rua e estamos a exceder-nos. Daqui a pouco ainda vamos de cana! – Respondeu ela fixando o olhar nos olhos de Nalgatorius, esboçando o seu sorriso rosado.
- Então que sugeres? A minha casa está ocupada… - Continuou ele expressando sua frustração, não resistindo, contudo, a mais um apalpão no soutien descaído de Afrodite.
- Em minha casa também tenho gente… mas podíamos ir para uma sala de aula, a esta hora há algumas vagas! – Sugeriu ela enquanto apalpava suavemente o órgão erecto que saia pela parte de cima das calças.
Ele esticou os dois dedos até dentro da vagina dela e retirou-os de novo, lambendo-os entre a boca dela e dele.
- Vamos!!! – Exclama Erectus excitado, agarrando a mão de sua deusa. Levantou-se e esperou que ela se levantasse também.
Entraram de novo na escola.
Subiram até ao último andar do bloco central. Nesse andar não havia gabinetes de professores e tinha acabado de dar o toque de entrada. Entraram numa sala ao fundo de um corredor que não tinha saída por esse lado. Encostaram duas mesas à porta para evitar uma entrada inesperada.
Enquanto empurrava as mesas, Erectus ia ficando excitado, só de pensar no que poderia fazer naquela sala. Tinha a sensação que desde a primeira vez que vira Afrodite seu Pénis já crescera mais cinco centímetros, ultrapassando-lhe claramente o umbigo.
Afrodite, no lado oposto da sala fechava os estores, quando de repente sentiu uma mão a subir pela parte traseira das calças, subindo e entrando pelo rabo a dentro, ela semi-assustada e excitada soltou um arrepio de prazer. Ele porém sentindo a satisfação dela baixou a mão e massajou os contornos lábias, ela gemeu mais umas vezes, voltando-se e respondendo-lhe com um beijo profundo enquanto desapertava os poucos botões das calças de Nalgatorius. Acariciou-lhe o material de cima abaixo, desapertando os botões da braguilha e tirando-lhe as calças. Afrodite baixou-se, pegou no pénis e meteu-o na boca profundamente, movimentando sua cabeça detrás para a frente em movimentos contínuos e suaves. Só consegui colocar metade mas mesmo assim Nalgatorius soltavam grunhidos de prazer.
Nalgatorius solta um jacto de alívio, voltando-se para sua parceira, segurando as mamas e tirando imediatamente o top, soutien e as calças. Tocou os seus dedos desde o centro do peito até ao ventre, olhou fixamente para os contornos lábias que aquelas cuecas brancas transpareciam, sentindo um arrepio de prazer só com aquele visão. Aproximou sua mão do tecido das cuecas e cheirou, tocando a língua no meio da curvatura. Num toque de êxtase pegou nela em peso e sentou-a sem cima da mesa beijando-lhe a testa. Sua língua molhada desceu em S até ao peito onde soltou umas chupadela ligeira. Desceu lentamente e encostou o tronco dela em cima da mesa onde lhe abriu as pernas. A língua voltou ao joelho, descendo até à virilha direita, lá desviou a cueca e lambeu todo o clítoris.
Ela cerrou os dentes nos lábios, tentando controlar o prazer, apenas como provocação, para que ele mostrasse as suas habilidades.
Erectus, abriu-lhe mais as pernas, rasgou-lhe as cuecas e pegou num lábio em cada palma de mão afastando-os, de modo a que toda aquela superfície pudesse encaixar na sua boca. A língua entrou vagina adentro, em movimentos circulares.
Afrodite não resistindo soltou um grito de prazer, gemendo como uma perdida.
(Se quiserem continuo, ainda falta o mais interessante :P)
Comentários
Pá, já me disseste que este conto não tinha cariz autobiográfico, mas lá que fico desconfiado com estas passagens, fico...
Atenção aos erros (porn)ortográficos, tótó!
Começo a achar que tens grandes frustações nabanescas, apre. Eu sei que o Nalgatorius é exagerado, mas não fiques desmotivado, não precisas de ter um igual. :P
Os erros, os que me passaram, continuo a não observar... (sou mesmo cegueta)