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BOM ANO 2006!!!!

Caros leitores da PENA e pessoal que entrou comigo neste novo ano, entre muitas peripécias: bolos de mármore assassinos, pomadas de adegas albicastrenses, cartadas de velhas glórias da superliga, filhoses de cevada, doses individuais de champanhe, cânticos referentes a órgãos sexuais voadores e ranhosos, publicidade ao Halibut, peidos de DVD`s que assombraram os bons sonhos de alguns (não a mim que chonei que nem um porco com sedativos a dar com pau), moshes à RAW, cervejas com um golo de consumo, miúdas muito parecidas (mas mesmo muita parecidas, porra tão parecidas, parecidas para catano com uma colega minha...é que era mesmo parecida), e por aí fora...(ufff!!!)...desejo-vos um excelente ano com tudo de bom (tão bom ou melhor como foram as entradas)!!! Abraços/Beijos PN PS: Porra que era mesmo parecida com a minha colega!...

E assim se passou uma bela semana... e não foi no Gingão!

DIA 0 Dez horas em ponto num dia como todos os outros em Lisboa: arrancou o autocarro que levava o último guerreiro até à aventura pela montanha mirandesa e selva gerense... A ansiedade ia aumentando à medida que o autocarro ia fugindo da capital deste país que é Portugal, e que mais parece capital de Angola. (Ou será Cabo Verde? Ou China? Ou Roménia?) Bem...não interessa!... O que naquela altura interessava mesmo era “fugir”!... Segundo consta, por aquelas horas em Penamacor, ia-se respirando um novo ar de esperança!... Chegado ao destino (leia-se Guarda), passadas 2h30, o nosso expresso-viajante foi acolhido pelos cinco bravos alcatenses ou penamacorenses (que de enconenses não têm nada) e, desde logo, foram abertas as hostilidades com o célebre gesto do dedo indicador numa posição horizontal direccionada para o individuo à frente que, num ápice, passa para a direcção do fecho das calças do próprio. Ah, e eles foram mencionados!... Completo que estava o pelotão, foi tu...

Pensamento do dia (para quem pensava que o PN andava desaparecido)

Se eu soubesse o que sei hoje da minha vida, e o quanto iria ter de aturar de cabras e cabrões...qual químico, qual farmacêutico... eu teria virado era pastor!!!!...

A JANELA DO MEU QUARTO

Vejo o pouco que vivo, da minha janela, E muito menos o que já vivi... Se calhar foi fraca a piela Ou escasso aquilo que já parti! Pode também ser cansaço Ou mera e óbvia desocupação. Mas todo este vento que passa, Arrefece-me o orgulho e a motivação! Sempre o mesmo cenário: Shopping, bancos e o Bazar. Gente a subir e a descer as escadas, E pelo meio, casais a encabrar... Mas se mirasse uma poia, Iria causar o mesmo esplendor! Pois aquilo em que me foco não está lá fora, mas aqui no interior! Olhando melhor pela minha janela, Não vejo mais que as lojas e o encabranço. Vejo apenas o reflexo no vidro De alguém desorientado, e não me canso! Vejo o que viverei, da minha janela, Se continuar a olhar para ela! Não fecharei cortinados nem esteira, Vou é levantar-me da cadeira!