Harry Putta - Prisioneiro das Cabanas
Harry ainda estava borrado com o que tinha acabado de ouvir: " Trouxeste ao mundo a nossa Maior Rival! Uma Feiticeira temível! Vai ser o fim da Magia Sexual Tântrica!... Chamava-se Maria Inês quando humana".
Aquele nome não lhe dizia nada...
- "Maria Inês?! Vou procurar sobre essa criatura..."
Ainda era meio da manhã quando Harry entrou na "Dildo's Hardcore Library", a decoração interna era um pouco feminina, mas o seu odor corporal afastava qualquer interessada...
Depois de alguns minutos chegou a um humilde livro, de um autor chamado Sergay, "Circuncisado, violado e abandonado por Maria Inês - Deusa ou ET? ".
- "Que título estranho... Quem seria esta mulher?!"
A curiosidade foi acumulando com o que lia sobre ela.
- "Ninfomaníaca... investigadora de feromonas... aliens... mutação genética com esferas metálicas... replicação da raça Ganryubigu... Bolas esta tipa era um espectáculo de mulher!".
- Espera! O que trará ela desta vez! - berrou ele quando se apercebeu da sequência de acontecimentos! - "Ilnex falou em feiticeira... que poderes terá ela desta vez?!"
Cansado, sem ter descoberto factos mágicos de Inês, decidiu ir ter novamente com Ilnex. Talvez ela conseguísse complementar e associar outros dados.
Fora da livraria, Putta, deparou com um céu diferente: vermelho com nuvens sugerindo posições do Kamasutra em movimento.
- "Fantástico, tenho que aprender esta merda! Será ela!?"
Não sabia se haveria de continuar a caminhar ou parar e contemplar aquele espectáculo. Parou uns breves momentos...
- Vem ter comigo Harry! - uma voz vindo do nada entrou-lhe pela cabeça.
- "Vou onde? Com quem?"
Duas nuvens femininas vieram ao seu encontro estendendo-lhe a mão.
- Vem connosco divertir-te... - disse uma delas.
- És fofinho... vem... - disse a outra.
- Sim! - Os olhos dele ficaram vidrados perante aquele espectáculo.
Estendeu as mãos, elas agarraram e começaram a voar.
Lá em baixo a vila desaparecia... à sua volta, orgias molhadas e relampejantes multiplicavam-se... até que ele apagou...
Acordou deitado num espaço branco-acinzentado, com textura a nuvens. Estava nu e tudo era um imenso vazio, sem portas nem janelas.
- “Onde estarei eu?!”
- És nosso prisioneiro, fofinho... Em breve terás uma visita... - ecoaram as paredes.
- Um visita?! Quem? É ela, não é?! - perguntou ele em pânico.
- Ela não! Nós!
(não perca a continuação de Harry Putta em Gaita em brasa)
Comentários
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(venha, venha a continuaçam...)