O Encalacrador Implacável - Episódio 5
Algures em Lisboa durante a madrugada, alguns anos atrás (de quem? Como? Oi? Pois é pois é pois é pois é!)
A noite estava escura na Amadora, mas Alexia tinha conquistado uma esquina particularmente iluminada, junto ao “Talho do Bastos” e do “Café dos Mirones”. Era a esquina mais disputada da cidade pelas trabalhadoras da noite, pois em todas as outras era difícil ver os clientes, à excepção dos seus dentes reluzentes. O cheiro, esse, sentia-se à distância, qual aroma da África profunda. “Bem, ao menos compensam o cheiro com um apêndice bem volumoso!” pensava Alexia.
A noite corria monótona quando no seu campo de visão surgiu uma idosa de avental, em passo acelerado. Alguns segundos depois estava junto de si.
- Jovem, preciso de falar consigo! – disse a idosa.
- Minha senhora, desculpe, mas geriofilia eu não pratico! – respondeu
- Nada disso minha menina! Para mim só há o Sr. Rato e o seu ratinho! – disse a velha - Bem, há uns anos participámos numa orgia com muitas mulheres e alguns cavalos, mas já me deixei disso, não eram tão jeitosas aqui como a D. Crosta, queres ver? – e nisto levantou o avental, por baixo do qual estava o seu corpo nu completamente ressequido.
- Já percebi, já percebi! – gritou Alexia, horrorizada com a visão – Baixe lá o avental e diga o que quer de uma vez!
- Filha, venho proteger-te! Há um gandulo que veio do futuro para te limpar o sarampo! Tens de te esconder!
- Desculpe? Gandulo do futuro para me fazer mal? Quer que eu acredite nisso? – perguntou a loura – Quer que eu acredite nisso, e que é uma velha gaiteira que me vai salvar o pelo? Está maluca!
- Tens de acreditar, jovem. Já não temos muito tempo! – desesperou Crosta – Ele deve estar quase a aparecer, e eu.. – a frase foi interrompida quando uma vassoura atravessou a vitrine do talho a alta velocidade, indo-se espetar na carcaça pendurada de um porco - Tarde demais!
O Encalacrador Implacável surgiu no horizonte, e rapidamente se aproximou das duas mulheres. Contudo, estacou a alguns metros, confuso. O seu olhar percorria o corpo de Alexia que, estupefacta, ainda se encontrava encostada ao poste. Algumas gotas de suor escorreram pela cara do clone do futuro, enquanto o seu baixo-ventre começou a aumentar rapidamente. Alexia tinha provocado no seu assassino uma reacção não prevista pelos seus programadores. O encalacrador saltou repentinamente para a estrada, tirou a farda e, todo nú, começou a cantar uma bonita cantilena, à qual inesperadamente se juntou Crosta, nos coros.
“Vou en-ca-la-crar,
ENCALACRAR!
É bom encalacrar,
Vamos lá encalacrar!
Dá mais força ao meu nabão,
Pois então,
Que tesão!
(Crosta rodopiava em torno do encalacrador, massagando os seus peitos enquanto agitava o avental como uma odalisca o seu véu)
Vou en-ca-la-crar,
ENCALACRAR!
É bom encalacrar,
Vamos lá encalacrar!
Dá mais força ao meu nabão,
Pois então,
Que tesão!
(Crosta roçava-se agora na perna do Encalacrador, que parecia não a ver)
En-ca-la-cro todo o dia,
Alexia estás quase a morrer,
Mas no nabo podes tocar,
E que boooooom me vai pareceeeeeer!
Serás transformada em pudim,
Mas ainda aqui podes ripar!
Na ponta do zé,
Continua sem parar,
Até eu te encalacraaaaaaar!
Vamos lá,
Vá, vá, vá, vá!
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, COITO!
(Crosta esfregava o corpo do Encalacrador com creme de pastel de nata azedo, em especial no seu rabo peludo)
Vou en-ca-la-crar,
ENCALACRAR!
É bom encalacrar,
Vamos lá encalacrar!
Dá mais força ao meu nabão
Pois então,
Que tesãooooooooooooo!”
A música acabou repentinamente com Crosta nos ombros do Encalacrador, o seu avental tapando-lhe a cara. O pénis do encalacrador estava agora com dimensões épicas.
- Fodasse, que aves do caraças! Do futuro ou do passado, não me interessa: para ripar um nabo desse tamanho, é bom que tenha a carteira bem recheada! E com cheiro a pastel de nata azedo, mais 10 euros extra! – disse Alexia, pondo-se de joelhos - E você velha doida, já lhe disse que não lhe toco!!!
(continua)
A noite estava escura na Amadora, mas Alexia tinha conquistado uma esquina particularmente iluminada, junto ao “Talho do Bastos” e do “Café dos Mirones”. Era a esquina mais disputada da cidade pelas trabalhadoras da noite, pois em todas as outras era difícil ver os clientes, à excepção dos seus dentes reluzentes. O cheiro, esse, sentia-se à distância, qual aroma da África profunda. “Bem, ao menos compensam o cheiro com um apêndice bem volumoso!” pensava Alexia.
A noite corria monótona quando no seu campo de visão surgiu uma idosa de avental, em passo acelerado. Alguns segundos depois estava junto de si.
- Jovem, preciso de falar consigo! – disse a idosa.
- Minha senhora, desculpe, mas geriofilia eu não pratico! – respondeu
- Nada disso minha menina! Para mim só há o Sr. Rato e o seu ratinho! – disse a velha - Bem, há uns anos participámos numa orgia com muitas mulheres e alguns cavalos, mas já me deixei disso, não eram tão jeitosas aqui como a D. Crosta, queres ver? – e nisto levantou o avental, por baixo do qual estava o seu corpo nu completamente ressequido.
- Já percebi, já percebi! – gritou Alexia, horrorizada com a visão – Baixe lá o avental e diga o que quer de uma vez!
- Filha, venho proteger-te! Há um gandulo que veio do futuro para te limpar o sarampo! Tens de te esconder!
- Desculpe? Gandulo do futuro para me fazer mal? Quer que eu acredite nisso? – perguntou a loura – Quer que eu acredite nisso, e que é uma velha gaiteira que me vai salvar o pelo? Está maluca!
- Tens de acreditar, jovem. Já não temos muito tempo! – desesperou Crosta – Ele deve estar quase a aparecer, e eu.. – a frase foi interrompida quando uma vassoura atravessou a vitrine do talho a alta velocidade, indo-se espetar na carcaça pendurada de um porco - Tarde demais!
O Encalacrador Implacável surgiu no horizonte, e rapidamente se aproximou das duas mulheres. Contudo, estacou a alguns metros, confuso. O seu olhar percorria o corpo de Alexia que, estupefacta, ainda se encontrava encostada ao poste. Algumas gotas de suor escorreram pela cara do clone do futuro, enquanto o seu baixo-ventre começou a aumentar rapidamente. Alexia tinha provocado no seu assassino uma reacção não prevista pelos seus programadores. O encalacrador saltou repentinamente para a estrada, tirou a farda e, todo nú, começou a cantar uma bonita cantilena, à qual inesperadamente se juntou Crosta, nos coros.
“Vou en-ca-la-crar,
ENCALACRAR!
É bom encalacrar,
Vamos lá encalacrar!
Dá mais força ao meu nabão,
Pois então,
Que tesão!
(Crosta rodopiava em torno do encalacrador, massagando os seus peitos enquanto agitava o avental como uma odalisca o seu véu)
Vou en-ca-la-crar,
ENCALACRAR!
É bom encalacrar,
Vamos lá encalacrar!
Dá mais força ao meu nabão,
Pois então,
Que tesão!
(Crosta roçava-se agora na perna do Encalacrador, que parecia não a ver)
En-ca-la-cro todo o dia,
Alexia estás quase a morrer,
Mas no nabo podes tocar,
E que boooooom me vai pareceeeeeer!
Serás transformada em pudim,
Mas ainda aqui podes ripar!
Na ponta do zé,
Continua sem parar,
Até eu te encalacraaaaaaar!
Vamos lá,
Vá, vá, vá, vá!
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, COITO!
(Crosta esfregava o corpo do Encalacrador com creme de pastel de nata azedo, em especial no seu rabo peludo)
Vou en-ca-la-crar,
ENCALACRAR!
É bom encalacrar,
Vamos lá encalacrar!
Dá mais força ao meu nabão
Pois então,
Que tesãooooooooooooo!”
A música acabou repentinamente com Crosta nos ombros do Encalacrador, o seu avental tapando-lhe a cara. O pénis do encalacrador estava agora com dimensões épicas.
- Fodasse, que aves do caraças! Do futuro ou do passado, não me interessa: para ripar um nabo desse tamanho, é bom que tenha a carteira bem recheada! E com cheiro a pastel de nata azedo, mais 10 euros extra! – disse Alexia, pondo-se de joelhos - E você velha doida, já lhe disse que não lhe toco!!!
(continua)
Comentários
Nunca vi tanta imaginação concentrada em tão pouco espaço de tempo neste antro!
E não é que fica no ouvido:
"Vou en-ca-la-crar,
ENCALACRAR!
É bom encalacrar,
Vamos lá encalacrar!
Dá mais força ao meu nabão,
Pois então,
Que tesão!"