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#3

- Boa! Mais um jantar da P.E.N.A.! - É da P.E.N.A.L.! - Anal, isso não é um bocado gay?? - Não é gay, é da P.E.N.A.L.! - Do código? - Qual código, o Davinche? - Não, o código penal! (C’a burro!) - Não, é o jantar da P.E.N.A.L.! Da P.E.N.A. Lasciva! - Ahhh! Com lixívia, então vão todos de branco? Isso não é um bocado gay?? - Oh pah! Lasciva! - Isso, lixívia… só coisas brancas por todo lado, continua a parecer um bocado gay! - Não é nada gay! É   L-A-S-C-I-V-A! Assim tipo debochado! - Ahhh, se é de brochado já me parece melhor! - Não, meu! Debochado, tipo devasso! - Se é c’o braço já me parece gay outra vez! - Que nabo! Tu e as cenas gay! Devasso, tipo… Hummm Espera aí… - Nabo também me parece um bocado gay… (som das teclas no computador…) - Ora toma! Lê! (começa a ler umas letras no computador… faz uma pausa para ajeitar a berguilha… scroll down… continua a ler… faz uma pausa para ajeitar a berguilha… scroll down… continua a ler… faz uma p...

#2

Já me disseram que vem O Poder Original, Só não sem se com ou sem Pelo vaginal!   Pelo sim, pelo não Uma catana vou levar, Para o poder aparar Bem rentinho ao chão!   Quem se vem não interessa, Mas, sim se vai haver O prometido Bacanal!   Se é o Jantar da P.E.N.A.L. A decadência vai crescer, Já não há quem a meça!

#1

Vem-se assim de repente O jantar da P.E.N.A.L. Deixem lá que a gente Prepara já o bacanal!   Paneleiriçe, pela certa! Deboche até dizer chega! Pouca cona aberta! E broche, nem da Pega!   Já nem sei o que fazer, A este depravados. Só pensam em Bocage ler Com gestos amaricados.   Vamos ver no Jantar Como é que vai ser Quantos vão permanecer De rabinho pró ar!   Vou levar protecção Feita d’aço inoxidável Mas daquele inquebrável Ninguém me come o cu…ração!

Soneto (plágio Soft)

Não tem palavrões nem plágio, Não tem gays nem badalhocas, Não me parece grande adágio, Nem augura cambalhotas…   Não tem deboche nem devassidão: Nem activa… Nem passiva… Já sei que me penteio em vão, Não estará nenhuma cabra lasciva…     D’A P.E.N.A. tinha de ser, Esta festa tão brejeira! Nem um bacanal sabem fazer!   Traz de lá uma mangueira, Venham juntar-se ao alvoroço! Não se esqueçam do caroço…

Soneto (plágio Hardcore)

Não tem putas nem mamadas, Não tem gays nem maricões, Não me parecem muito animadas, Estas festas dos colhões…   Não tem orgia nem bacanal: É tudo “politicamento correcto!” Já pegavam no Dildo Original Para alguém enfiar no recto…   Dá pena, sim senhor! Esta festa tão santinha, É o que faz tanto pudor…   Traz de lá uma putinha, Venham unir-se ao rebuliço! Não se esqueçam do piço…