Suissinha-me (dedicado a Steïn, esse peido-romântico)


Suissinha-me

Traição
e todas as marcas me deprimem
e todos os L. caseis me fazem gases
Traição
meu corpo em frisson ao abrir a porta do frigorífico
a colher escavando no escuro da noite

Nunca terei uma pila maior
Nunca terei um mercedes cabriolet
Mas sei que continuarei a correr para a

secção dos lacticínios
Quero fugir do batido
Quero fugir da sobremesa láctea
Suissinha-me!

*SLURP*

Mas continuarei aqui
agarrado ao Pâturages extra cremoso
Sou aquele que vês
com os cantos da boca sempre brancos...
Traição... (sou uma puta barata, vendo-me por uma embalagem de meio quilo)

Meu caminho está no levantar da tampinha
Minha vida é um pack de quatro na minha mão
Deixa-me lamber a colherinha

Suissinha-me!
(Ou então, prontos... contento-me com um Yoko!)

Comentários

R.B. NorTør disse…
O regresso de um mito e logo em triplicado.

Senti a validade literária deste blog a cair suavemente ao longos dos últimos 3 posts!
João disse…
LOOOOOOOOOOOOOOL

Suavemente??? Um grande trambolhão mesmo!

Eh pá, completamente genial! Só mesmo este menino para me fazer rir a bandeiras despregadas logo às 10 da manhã de segunda! LOOL
alphatocopherol disse…
Isto é arte! Sem validade literária nenhuma contudo!


E não é isso que se quer?? :p

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