Ordinarices Free
Estranhamente vou começar a deambular umas palavras sem antever um título para o texto que agora inicio. Por vezes, ou raramente, executo tão descuidado serviço público... na verdade é uma estreia. Há sempre uma primeira vez para uma experiência desinteressante ou transcendente.
Transcendente como escrever este texto em pelota e sentir a melga (ou melgas) agilizando-se em voos circundantes, doces aterragens, coincidindo em mordidas vorazes em toda a superfície da minha esbelta e peluda pele desnutrida. Quer dizer, toda a superfície é exagero, as boxers protegem a extensão da palavra que termina em "ota" e que costuma ser rima de orvalho. Era nisso (o que rima com chouriço) que estavam a pensar meus caros amigos? Que seja! O que me preocupa verdadeiramente são os loucos que ainda resistem nesta vírgula, interessados na diarreia de palavras que a minha voz interior decidiu exprimir.
Sentem-se estranhos? Comeram algo na vossa última ou penúltima refeição que justifique estarem de retina em foco a estupidificar o vosso Córtex? Sentem-se frustados ou acham perda de tempo? Espero que a resposta seja negativa, é sinal para prosseguir com o ensaio.
Já alguma vez se questionaram sobre a necessidade humana em procrastinar nas várias ramificações da sua existência? (Já sei a vossa resposta agora leiam o resto!) Até há minutos atrás pretendia continuar num outro texto para depositar neste blog lascivo, algo que já adio há mais de um mês, mas dou por mim de mãos circunscritas nesta idiotice. Numa experimentação sobre como nada se escrever e no tempo se perder.
Estou a equacionar, ainda existem cobaias pacientes a assistir a esta decrépita tortura. Alguém? Uns segundos de espera... Não têm um Big Brother para acompanhar ou um Splash para lavar as vistas? Sim, daquele vosso amigo que se intitula Beirão. Talvez algo tipo Facebook onde podem cuscar, de forma consentida, as novidades dos vossos amigos ou dos quase conhecidos. Isto... a sério!?
Já agora, ainda não se questionaram porque escrevi na PENAL algo sem nenhuma ordinarice ou obscenidade explicita? Não plagiei nenhuma música nem prosa de terceiros. Não abordei assuntos de cariz interno e externo, em diferentes ou alternadas perspectivas humanas e em reais ou virtuais combinações (as de posições, de conjugações e as que se vestem).
Espero que os comentários valham a etiqueta de lasciva!
Bem! Vou tratar de coisas sérias.
Transcendente como escrever este texto em pelota e sentir a melga (ou melgas) agilizando-se em voos circundantes, doces aterragens, coincidindo em mordidas vorazes em toda a superfície da minha esbelta e peluda pele desnutrida. Quer dizer, toda a superfície é exagero, as boxers protegem a extensão da palavra que termina em "ota" e que costuma ser rima de orvalho. Era nisso (o que rima com chouriço) que estavam a pensar meus caros amigos? Que seja! O que me preocupa verdadeiramente são os loucos que ainda resistem nesta vírgula, interessados na diarreia de palavras que a minha voz interior decidiu exprimir.
Sentem-se estranhos? Comeram algo na vossa última ou penúltima refeição que justifique estarem de retina em foco a estupidificar o vosso Córtex? Sentem-se frustados ou acham perda de tempo? Espero que a resposta seja negativa, é sinal para prosseguir com o ensaio.
Já alguma vez se questionaram sobre a necessidade humana em procrastinar nas várias ramificações da sua existência? (Já sei a vossa resposta agora leiam o resto!) Até há minutos atrás pretendia continuar num outro texto para depositar neste blog lascivo, algo que já adio há mais de um mês, mas dou por mim de mãos circunscritas nesta idiotice. Numa experimentação sobre como nada se escrever e no tempo se perder.
Estou a equacionar, ainda existem cobaias pacientes a assistir a esta decrépita tortura. Alguém? Uns segundos de espera... Não têm um Big Brother para acompanhar ou um Splash para lavar as vistas? Sim, daquele vosso amigo que se intitula Beirão. Talvez algo tipo Facebook onde podem cuscar, de forma consentida, as novidades dos vossos amigos ou dos quase conhecidos. Isto... a sério!?
Já agora, ainda não se questionaram porque escrevi na PENAL algo sem nenhuma ordinarice ou obscenidade explicita? Não plagiei nenhuma música nem prosa de terceiros. Não abordei assuntos de cariz interno e externo, em diferentes ou alternadas perspectivas humanas e em reais ou virtuais combinações (as de posições, de conjugações e as que se vestem).
Espero que os comentários valham a etiqueta de lasciva!
Bem! Vou tratar de coisas sérias.
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