Sissi IV - Crime e Castigo
"Gwoooh!!!"
"Ughuunn!!!"
"Ghyarrrrhh!!!"
O festival de urros e grunhidos decorria enquanto Sissi era, desta vez, brutalmente violada por um demónio lúbrico, com mais de 700 mil anos e igual número de caralhos. As golfadas de esporra juntavam-se ao sangue copiosamente derramado, enquanto os orifícios de Sissi eram arrasados pelo atrito abrasador daqueles membros incansáveis. Desta vez não havia prazer, nem sequer o vago eco de luxúria masoquista que experimentava cada vez que era sodomizada.
Tudo descambou quando, após um mês de orgia intempestiva no Palácio do Rei, Sissi se proclamou Madonna das Meretrizes, Rainha das Putas, Sua Alteza Alcoviteira entre outros títulos de elevado pendor Nabiliárquico.
Tal não passou despercebido às suas inimigas, a Cudessa de Rego e Dutesa de Metello. Juntas aliaram-se a um trio de bruxas milenares, encrostadas por uma abstinência pré-histórica e igualmente invejosas dos dotes amânticos de Sissi. A auto-intitulada Tertúlia da Desforra estava, pois, disposta a fazer Sissi pagar pelo seu excesso de protagonismo.
Pobre Sissi! Que culpa tinha ela se, por uma curiosa reviravolta do destino (ou lúbrica partida de Deus, como queiram), era a encarnação terrena da Deusa da Queca, a poderosa Áfodite?
Afortunadamente, a notícia do rapto de Sissi por The Pumper, nome artístico do demónio Sabafel, (es)correu depressa.
E foi assim que chegou aos ouvidos do mais famoso dos seus pretendentes, o dotado Ganryubigu. Herdeiro do estilo Limpoku Ryu, este prodigioso lutador passara anos (eheh) a aperfeiçoar a mortífera técnica de Hokulo Bimben, O Punho Que Abre. E quem melhor do que Sissi, com a sua lendária elasticidade, para servir de parceira de treinos!
Era de Sissi que Ganryubigu sentia mais falta enquanto percorria um vasto deserto, cenário de filme pós-apocalíptico, e eliminava horda atrás de horda de capangas desmiolados, nada desenquadrados de um filme de Mad Max. O próprio Ganryubigu não fugia a uma notável semelhança física com Mel Gibson, à parte o facto de se manter longe quer do ridículo das cenas de combate de Braveheart quer do desejo fanático de filmar os instantes finais da vida de Cristo.
Ai ai! Quanto teria ainda de caminhar para encontrar a sua amada? Quanto sangue ainda teria de derramar até a libertar do jugo cruel do Inimigo? Seria que as provações a que ela estaria a ser sujeita deixa-la-iam com uma irreversível flacidez?
Este último pensamento inflamou o espírito de Ganryubigu e imprimiu velocidade à sua marcha, enquanto rumava em direcção ao horizonte e, de caminho, despachava mais uma centena de delinquentes musculados.
(chiu... continua, mas não digam a ninguém!)
"Ughuunn!!!"
"Ghyarrrrhh!!!"
O festival de urros e grunhidos decorria enquanto Sissi era, desta vez, brutalmente violada por um demónio lúbrico, com mais de 700 mil anos e igual número de caralhos. As golfadas de esporra juntavam-se ao sangue copiosamente derramado, enquanto os orifícios de Sissi eram arrasados pelo atrito abrasador daqueles membros incansáveis. Desta vez não havia prazer, nem sequer o vago eco de luxúria masoquista que experimentava cada vez que era sodomizada.
Tudo descambou quando, após um mês de orgia intempestiva no Palácio do Rei, Sissi se proclamou Madonna das Meretrizes, Rainha das Putas, Sua Alteza Alcoviteira entre outros títulos de elevado pendor Nabiliárquico.
Tal não passou despercebido às suas inimigas, a Cudessa de Rego e Dutesa de Metello. Juntas aliaram-se a um trio de bruxas milenares, encrostadas por uma abstinência pré-histórica e igualmente invejosas dos dotes amânticos de Sissi. A auto-intitulada Tertúlia da Desforra estava, pois, disposta a fazer Sissi pagar pelo seu excesso de protagonismo.
Pobre Sissi! Que culpa tinha ela se, por uma curiosa reviravolta do destino (ou lúbrica partida de Deus, como queiram), era a encarnação terrena da Deusa da Queca, a poderosa Áfodite?
Afortunadamente, a notícia do rapto de Sissi por The Pumper, nome artístico do demónio Sabafel, (es)correu depressa.
E foi assim que chegou aos ouvidos do mais famoso dos seus pretendentes, o dotado Ganryubigu. Herdeiro do estilo Limpoku Ryu, este prodigioso lutador passara anos (eheh) a aperfeiçoar a mortífera técnica de Hokulo Bimben, O Punho Que Abre. E quem melhor do que Sissi, com a sua lendária elasticidade, para servir de parceira de treinos!
Era de Sissi que Ganryubigu sentia mais falta enquanto percorria um vasto deserto, cenário de filme pós-apocalíptico, e eliminava horda atrás de horda de capangas desmiolados, nada desenquadrados de um filme de Mad Max. O próprio Ganryubigu não fugia a uma notável semelhança física com Mel Gibson, à parte o facto de se manter longe quer do ridículo das cenas de combate de Braveheart quer do desejo fanático de filmar os instantes finais da vida de Cristo.
Ai ai! Quanto teria ainda de caminhar para encontrar a sua amada? Quanto sangue ainda teria de derramar até a libertar do jugo cruel do Inimigo? Seria que as provações a que ela estaria a ser sujeita deixa-la-iam com uma irreversível flacidez?
Este último pensamento inflamou o espírito de Ganryubigu e imprimiu velocidade à sua marcha, enquanto rumava em direcção ao horizonte e, de caminho, despachava mais uma centena de delinquentes musculados.
(chiu... continua, mas não digam a ninguém!)
Comentários
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