Testemunhos da vida de um louco e seus camaradas (pt1)
Desde já um grande bem haja.
Tive a ideia de criar esta rubrica com o objectivo de partilhar convosco certos fenómenos por mim presenciados que deixariam o próprio Arthur C. Clark incrédulo.
Aqui encontrarão as desventuras dum louco profissional bem como as de alguns dos loucos (amadores e profissionais... e olhem que já encontrei amadores com perícia lunática bem mais desenvolvida que muita desta malta encartada) que se cruzaram no seu caminho. Como tudo o que será relatado nesta coluna é estritamente verdadeiro, não serão referidos nomes, para salvaguardar a integridade moral e... mmmm ... ok ... não serão referidos nomes, acabou!
Como sempre espero que apreciem e farpas rijas mais 1 braço para quem não gosta.
Certo dia, dois foliões, já balanceados pelo alor da pinga, estavam em amena cavaqueira. A dada altura um deles, motivado por um qualquer impulso metafisico com forte cheiro a tintol, ou por pura veia jocosa, confronta o outro com a seguinte questão:
- Pá! E monólogos secretos... já tiveste?
Ao que o outro retribui:
- Eu? Nunca tive nenhum... deve ser por serem secretos!
P.s. Estes não são profissionais... penso, porém, que vão no caminho certo.
Tive a ideia de criar esta rubrica com o objectivo de partilhar convosco certos fenómenos por mim presenciados que deixariam o próprio Arthur C. Clark incrédulo.
Aqui encontrarão as desventuras dum louco profissional bem como as de alguns dos loucos (amadores e profissionais... e olhem que já encontrei amadores com perícia lunática bem mais desenvolvida que muita desta malta encartada) que se cruzaram no seu caminho. Como tudo o que será relatado nesta coluna é estritamente verdadeiro, não serão referidos nomes, para salvaguardar a integridade moral e... mmmm ... ok ... não serão referidos nomes, acabou!
Como sempre espero que apreciem e farpas rijas mais 1 braço para quem não gosta.
Certo dia, dois foliões, já balanceados pelo alor da pinga, estavam em amena cavaqueira. A dada altura um deles, motivado por um qualquer impulso metafisico com forte cheiro a tintol, ou por pura veia jocosa, confronta o outro com a seguinte questão:
- Pá! E monólogos secretos... já tiveste?
Ao que o outro retribui:
- Eu? Nunca tive nenhum... deve ser por serem secretos!
P.s. Estes não são profissionais... penso, porém, que vão no caminho certo.
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