Sissi, Oh Si - Libertação
Ganryubigu olhou para as milhas de areia infinita, indistinguível e insondável que tinha pela frente.
Andava a custo, entorpecido pela fome, pela sede e pela fadiga. Cofiou a longa barba que já lhe dava pelos joelhos e pensou: "hum, pelo tamanho, já se passaram 5 anos desde que aqui estou..."
"5 anos? Foda-se!"
Pois é, caro leitor, eu também me descontrolaria verbalmente se me desse conta de estar preso num deserto imaginário sem fim, em busca duma saida que não existe...
Finalmente, Ganryubigu cedeu ao cansaço e ao desespero e deixou-se cair numa duna. "Ah, se eu tivesse uma Sagres Boémia (R)..."
Lambeu os beiços ressequidos, e tal lembrou-o de Sissi. "Sissi..." murmurou, sentindo uma onda de recordações subir do inconsciente como uma vaga gigantesca, prestes a varrer um areal cheio de turistas...
Levantou-se, hirto, e bradou:
"-NÃO! Não cederei à ilusão! Resistir é venceeer!!!" (mais ou menos assim, mas sem perdigotos, que o rapaz estava sequinho, coitadinho)
Imediatamente uniu dois dedos com os quais começou a estimular a sua próstata.
"Assim, conseguirei recuperar o domínio supramental e escapar ao limbo!" pensou. E se bem pensou, melhor o fez!
"Está quase..." a realidade ondulava à sua volta, a areia fundia-se com o céu numa orgia líquida, uma erecção protuberava de si.
O nabo cresceu até chegar às proporções de um totem, que começou a faíscar até dele sair um jacto cegante de energia branca (chamemos-lhe assim). O mundo que rodeava o nosso herói fundiu-se, os alicerces da sua prisão derrubados, para Ganryubigu conseguir, finalmente, ver onde estava.
Estava, de calças pelos tornozelos, a gaita pingona de fora e os dedos no cu, em frente da Assembleia Geral das Nações Unidas.
(não percam o próximo episódio, meus amiguitos!!!!11111 UUÁUUUU!!!1111)
Andava a custo, entorpecido pela fome, pela sede e pela fadiga. Cofiou a longa barba que já lhe dava pelos joelhos e pensou: "hum, pelo tamanho, já se passaram 5 anos desde que aqui estou..."
"5 anos? Foda-se!"
Pois é, caro leitor, eu também me descontrolaria verbalmente se me desse conta de estar preso num deserto imaginário sem fim, em busca duma saida que não existe...
Finalmente, Ganryubigu cedeu ao cansaço e ao desespero e deixou-se cair numa duna. "Ah, se eu tivesse uma Sagres Boémia (R)..."
Lambeu os beiços ressequidos, e tal lembrou-o de Sissi. "Sissi..." murmurou, sentindo uma onda de recordações subir do inconsciente como uma vaga gigantesca, prestes a varrer um areal cheio de turistas...
Levantou-se, hirto, e bradou:
"-NÃO! Não cederei à ilusão! Resistir é venceeer!!!" (mais ou menos assim, mas sem perdigotos, que o rapaz estava sequinho, coitadinho)
Imediatamente uniu dois dedos com os quais começou a estimular a sua próstata.
"Assim, conseguirei recuperar o domínio supramental e escapar ao limbo!" pensou. E se bem pensou, melhor o fez!
"Está quase..." a realidade ondulava à sua volta, a areia fundia-se com o céu numa orgia líquida, uma erecção protuberava de si.
O nabo cresceu até chegar às proporções de um totem, que começou a faíscar até dele sair um jacto cegante de energia branca (chamemos-lhe assim). O mundo que rodeava o nosso herói fundiu-se, os alicerces da sua prisão derrubados, para Ganryubigu conseguir, finalmente, ver onde estava.
Estava, de calças pelos tornozelos, a gaita pingona de fora e os dedos no cu, em frente da Assembleia Geral das Nações Unidas.
(não percam o próximo episódio, meus amiguitos!!!!11111 UUÁUUUU!!!1111)
Comentários
É mais o meu nabo!